Manifestação é realizada em apoio à diretoria da escola João XXIII após acusações de abuso moral

Ato aconteceu na tarde desta quarta-feira, em frente à escola

Manifestação é realizada em apoio à diretoria da escola João XXIII após acusações de abuso moral

Ato aconteceu na tarde desta quarta-feira, em frente à escola

Após as acusações de abuso moral, racismo e homofobia, registradas em cartazes colados nos muros da escola João XXIII, em Brusque, que teriam sido realizadas por um grupo de 17 pessoas identificado como “Por um Pouco de Justiça BQ!”, manifestantes se reuniram em frente à escola nesta quarta-feira, 13, em apoio à diretoria.

Os manifestantes levaram cartazes com pedidos. “Fica gestão”, estava escrito em um deles. “Quando a coisa é séria tem nome e não anonimato”, criticava outro manifestante, em protesto ao grupo que fez as acusações sem se identificar.

“Agora mexeu com todos nós. Queremos paz. Queremos ensinar e não ficar reféns de falatório” e “Professores são para educar e não para manipular” também constava em outros cartazes.

Divulgação

Um abaixo-assinado que pede a remoção de uma das professoras da escola e a permanência da diretoria será destinado ao secretário de Estado da Educação, Vitor Balthazar. O documento possui dezenas de assinaturas.

Acusações

Na noite de segunda-feira, 11, foram colados cartazes que acusam casos como assédio moral, racismo e homofobia nos muros da escola. Neles, constam frases e palavras como “abusadora”, “racismo é crime”, “assédio moral é crime”, “homofobia é crime”, entre outras. Entretanto, não são citados nomes.

No protesto aparece ainda o endereço de um perfil anônimo no Instagram que denuncia os supostos casos relatados no protesto. O perfil se chama Por um Pouco de Justiça BQ! (@porumpoucodejusticabq).

Na bio do perfil é mencionado que se trata de um grupo de 17 pessoas “dispostas a expor relatos de vítimas de uma diretora escolar de Brusque”. Palco do protesto, a escola João XXIII, porém, não é citada.

Sobre as acusações, nesta terça-feira, 12, a reportagem de O Município entrou em contato com o coordenador regional de Educação, Odair Bozio. No entanto, a pasta optou por não se manifestar sobre o assunto.

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