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Marcelo Cabo valoriza o Brusque após derrota: “o empate seria justo”

Treinador vê equipe tendo jogo de igual para igual com o líder da Série B

O técnico Marcelo Cabo aprovou atuação do Brusque na derrota por 1 a 0 diante do Novorizontino na noite desta terça-feira, 17, no estádio Jorge Ismael de Biasi, pela 27ª rodada da Série B. Sua equipe perdeu para o líder da competição em uma partida de poucas oportunidades, com algumas mudanças na escalação em relação à partida anterior. Com o resultado, o quadricolor permanece na zona de rebaixamento.

“Acho que o empate seria um placar justo. A gente conseguiu vir aqui, bloquear todas as ações que o Novorizontino tem em casa, através de muito estudo. E a gente não teve nenhuma sessão de treinamento desde o jogo do Vila Nova. Foi através de vídeo, através de palestra, e os jogadores se comportaram muito bem. (…) Viemos aqui, fizemos um jogo de igual para igual”, comenta Cabo.

O técnico elogia a execução da estratégia na defesa brusquense, com o adversário tendo poucas finalizações claras. “O Novorizontino é um time muito forte, joga com as linhas muito altas, pressionando quase com sete jogadores e com três defensores. E precisávamos bloquear as ações deles, que eram de bolas longas diagonais e os extremos por dentro, fazendo jogo associativo com o atacante deles. Então conseguimos bloquear as ações deles.”

Ainda assim, o Brusque não exigiu muito do goleiro Jordi, do Novorizontino. O treinador avalia que faltou uma construção de jogadas, com passes mais curtos. Para ele, este aspecto melhorou no segundo tempo.

“O que nos faltou foi que, quando a gente recuperava a bola, não estávamos em uma noite feliz para poder construir o jogo. Mas dentro da proposta que a gente fez, a gente foi bem. Acabamos perdendo num gol de bola parada, na qual o Rodolfo [Potiguar] foi empurrado antes de a bola ser batida. E aí o zagueiro deles conseguiu deslocar e fazer o gol.”

Em relação à sua estreia, com vitória por 3 a 1 sobre o Vila Nova, Marcelo Cabo fez três mudanças na escalação. Saíram Mateus Pivô e Éverton Alemão, lesionados, para as entradas de Ronei e Ianson, respectivamente. Do meio para a frente, a opção foi por Paulinho Moccelin, voltando de suspensão, no lugar de Tato González.

“Pela característica da equipe do Novorizontino, a gente precisava ter uma saída mais rápida. Então optei por um meia-atacante, não por um meia construtor. O Tato já é um meia de construção e optei por um meia-atacante para que a gente pudesse explorar mais as costas do Novorizontino. Uma opção tática”, explica o técnico.


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