Marcos Deichmann deixa temporariamente cargo na prefeitura para assumir como suplente na Câmara
O vereador suplente Marcos Deichmann (Patriota) assumiu na última terça-feira, 10, a cadeira de Rick Zanata, que solicitou licença de um mês da Câmara de Brusque por motivos médicos. Marcos teve que deixar o cargo de diretor-geral na Secretaria de Obras para tomar posse e pediu exoneração um dia antes. Uma lei aprovada pela Câmara […]
O vereador suplente Marcos Deichmann (Patriota) assumiu na última terça-feira, 10, a cadeira de Rick Zanata, que solicitou licença de um mês da Câmara de Brusque por motivos médicos. Marcos teve que deixar o cargo de diretor-geral na Secretaria de Obras para tomar posse e pediu exoneração um dia antes.
Uma lei aprovada pela Câmara em 2021, porém, veta que vereadores assumam cargo no Executivo. De acordo com o projeto, caso um dos parlamentares queira assumir um posto na prefeitura precisa abrir mão de seu mandato. Marcos, como é suplente, deve voltar ao cargo após a licença de Rick, que é de 30 dias.
Nesta legislatura, vários vereadores suplentes que ocupam ou ocuparam cargo na prefeitura não assumiram a cadeira quando os titulares estiveram em licença, como nos casos de Leonardo Schmitz e Ana Helena Boos.
De olho em 2024?
O caso aconteceu anteriormente inclusive no Patriota. Marcos foi o segundo mais votado do partido em 2020, mas, em licenças anteriores de Rick, Valdir Primmaz e Robson Caetano foram os suplentes que assumiram a cadeira.
Desta vez, porém, mais próximo da eleição, houve o movimento para que Marcos entrasse na vaga de Rick. O cargo de diretor-geral da Secretaria de Obras costuma impulsionar nomes para a Câmara, como foi o caso de Claudemir Duarte, o Tuta, terceiro mais votado em 2012, e Nik Imhof, o vereador mais votado em 2020.
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