Medo da varíola dos macacos reduz público no Zoobotânico de Brusque
Doença não tem relação com primata, explica diretora da Secretaria de Saúde
Doença não tem relação com primata, explica diretora da Secretaria de Saúde
O medo da varíola dos macacos causou redução de 20% da média de público no parque Zoobotânico de Brusque. A Secretaria de Saúde recebeu ligações em que as pessoas questionavam se havia risco de macacos transmitirem a varíola. Não há relação entre a doença e o primata.
“O nome varíola dos macacos se dá porque o vírus foi encontrado pela primeira vez em 1958 em um macaco. Depois, em 1970, em humanos. Mas o macaco não transmite. Só levou este nome por causa disso”, afirma a diretora de Vigilância em Saúde, Ariane Fischer.
Ela diz ainda que, além das ligações à Secretaria de Saúde em que as pessoas questionavam uma possível relação entre a varíola e os macacos, começou a ser registrada a diminuição no movimento no parque.
Uma das estratégias da secretaria para evitar que a população tenha dúvidas é citar o mínimo possível o termo “varíola dos macacos”, substituindo por Monkeypox, que é o nome do vírus que transmite a varíola.
Até o momento, dez pessoas foram registradas como casos suspeitos de varíola dos macacos. Deste número, quatro testaram positivo para a doença e dois foram descartados. Outros quatro ainda aguardam o resultado dos exames.
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