Monty Python na Netflix, a volta de O Aprendiz e a mais nova bobagem de Morrissey

Monty Python na Netflix!

Hora daquela declaração de amor praticamente semanal: Netflix, você acertou de novo! Já temos disponível, na versão brasileira do serviço de streaming, uma parte da produção do melhor humor britânico (ou mundial, se você é muito fã), filmes e material para televisão do Monty Python.

É hora de rever O Cálice Sagrado, A Vida de Brian, O Sentido da Vida e pelo menos uma temporada, com maravilhosos 45 episódios, de Monty Python’s Flying Circus, o programa de TV que deu origem à fama do grupo. Uma lição obrigatória de humor. Aproveite enquanto pode e melhore seu repertório de referências fundamentais!

 

Netflix e mais Netflix!

A invasão mundial não se resume a disponibilizar produções históricas (vide acima!), blockbusters e filmes e séries originais super reconhecidos. Para dominar o mundo 100%, a Netflix também está de olho nas salas de cinema.

Pelo menos foi isso que o Los Angeles Times publicou: a Netflix estaria considerando a ideia de comprar salas de cinema em New York e Los Angeles, basicamente para que seus filmes sejam elegíveis para as premiações cinematográficas (começando pelo Oscar). Ter feito parte da programação de cinemas é critério obrigatório para a indicação dos filmes. Alguém duvida que eles consigam chegar lá?

 

A volta de O Aprendiz!!!

Não, infelizmente não é o Aprendiz original, que talvez pudesse levar Trump de volta às telinhas, poupando nosso planetinha dos riscos de sua atuação presidencial. O que deve voltar à TV é a versão brasileira do reality, com seu apresentador original, Roberto Justus. Pelo menos é o que se espera com sua contratação pela Band.

Aparentemente, O Aprendiz entraria na programação do canal nas terças-feiras, revezando com as edições do MasterChef – até para dar um respiro ao reality gastronômico. Quando estava na Record, O Aprendiz era bem bom. A não ser quando Justus foi substituído por João Doria. Evidentemente.

 

A mais nova polêmica de Morrissey!

Não tem coisa mais triste do que ver um ídolo fazer a mais absoluta questão de ser derrubado do pedestal. Morrissey, com ou sem os Smiths, é uma das figuras mais importantes do rock dos anos 80. Mas o mesmo a gente não pode dizer quando ele abre a boca para falar.

As mais novas declarações indigestas do cantor/compositor lembram embates brasileiros nas redes sociais: “a esquerda moderna e sem noção parece esquecer-se que o Hitler era de esquerda. Mas, hoje em dia, somos todos considerados racistas, e a palavra em si já não tem qualquer significado“. Ninguém merece.