Moraes prorroga investigação contra Luciano Hang por mensagens em grupo de WhatsApp e livra outros seis

Investigação contra Hang foi prorrogada por mais 60 dias

Moraes prorroga investigação contra Luciano Hang por mensagens em grupo de WhatsApp e livra outros seis

Investigação contra Hang foi prorrogada por mais 60 dias

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a investigação contra o empresário Luciano Hang seja prorrogada por mais 60 dias. Trata-se do caso em que empresários supostamente defenderam um golpe de Estado se Lula (PT) vencesse as eleições de 2022.

A investigação contra Meyer Nigri, da Tecnisa, também segue. Moraes, por outro lado, arquivou a investigação contra outros seis empresários que faziam parte do grupo. A nova movimentação no caso foi divulgada pela imprensa nacional nesta semana.

Afrânio Barreira, do Coco Bambu; André Tissot, do Grupo Sierra; Ivan Wrobel, da Construtora W3; José Isaac Peres, da Multiplan; José Koury, do Barra World Shopping; Marco Aurélio Raimundo, da Mormaii, tiveram a investigação arquivada.

Segundo reportagem do Jornal Nacional, o ministro considerou que os empresários que tiveram o processo arquivado “não passaram dos limites de manifestação interna sem capacidade de causar influência em terceiros como formadores de opinião”.

A assessoria de Hang foi procurada para se manifestar sobre o assunto caso desejasse, mas não retornou até o fechamento da matéria.

Começo da investigação

A investigação ocorre por causa da matéria publicada na coluna do jornalista Guilherme Amado, do Metrópoles, no dia 17 de agosto de 2022, com o título: “Exclusivo. Empresários bolsonaristas defendem golpe de Estado caso Lula seja eleito; veja zaps”.

A assessoria de imprensa de Hang divulgou uma nota na época dizendo que a fala do empresário no grupo “Empresários & Política” foi a seguinte: “Mais 4 anos de Bolsonaro, mais 8 de Tarcísio e aí não terá mais espaço para esses vagabundos”.

“Em minhas mensagens em um grupo fechado de WhatsApp está claro que eu nunca, em momento algum, falei sobre golpe ou sobre STF. Eu fui vítima da irresponsabilidade de um jornalismo raso, leviano e militante, que infelizmente está em parte das redações pelo Brasil”, disse Hang na época.


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