Muro danificado de escola no bairro Limeira gera reclamações

Paredão da escola Augusta Dutra de Souza caiu em dezembro e até agora não foi consertado

Muro danificado de escola no bairro Limeira gera reclamações

Paredão da escola Augusta Dutra de Souza caiu em dezembro e até agora não foi consertado

Os moradores do bairro Limeira convivem há mais de dois meses com o muro danificado da Escola de Ensino Fundamental Augusta Dutra de Souza, na rua Alberto Müller. Diversos leitores entraram em contato com o Município Dia a Dia para reclamar da situação, que, dizem, prejudica não só as crianças do educandário, mas também os moradores.

Dilma Merizio é moradora do bairro Limeira e diz que a situação está “muito ruim”. Como o muro está caindo, a medida paliativa adotada foi colocar madeiras escorando-o, mas isto faz com que a calçada fique inacessível. Ela conta que muitas crianças que vão e voltam da escola são obrigadas a ir para a rua, o que as coloca em risco, já que o tráfego de caminhões é intenso na via. “No domingo, nós fomos à missa e as pessoas de idade tiveram que sair da calçada para passar”.

Dilma se diz revoltada com o problema, pois já se passou muito tempo desde que o muro caiu. Além disso, ela mesma se sente prejudicada, porque vai regularmente à Igreja Nossa Senhora Aparecida, que fica ao lado da unidade educacional, e passa pelo local.

Outro morador descontente com a situação é Gerson Floriani. “Está atrapalhando, isso é uma vergonha”, diz. Ele afirma que fez uma reclamação formal na prefeitura há cerca de 15 dias. Porém, até hoje não houve qualquer retorno.

O muro foi danificado durante a chuva que ocorreu em 27 de dezembro do ano passado. Na ocasião, vários bairros da cidade foram atingidos.

Conserto em breve

O diretor geral do Departamento Geral de Infraestrutura (DGI), Rúbio Steingräber, diz que o muro será consertado em abril. “Aproveitaremos uma pequena parte do muro. O restante será construído novo. Temos que fazer uma drenagem muito boa para evitar que o problema se repita”, afirma.

A diretora da escola, Cristina Zirke, diz que os alunos não estão correndo qualquer risco porque a área onde houve a queda do muro foi isolada e eles não conseguem acessá-la.

Cristina afirma que há muito espaço para os estudantes brincarem e desenvolverem atividades, por isso não há necessidade daquela área.

 

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