Negociações para mudanças de partido passam a tomar corpo em 2018
Mudanças de partido É tradição, pelo menos nas últimas eleições em Brusque, que nomes conhecidos da política troquem de partido próximo à data limite estipulada para isso pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A população deve se preparar, mais uma vez, para ver o filme se repetir, uma vez que já há trocas sendo ventiladas. Exemplos […]
É tradição, pelo menos nas últimas eleições em Brusque, que nomes conhecidos da política troquem de partido próximo à data limite estipulada para isso pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A população deve se preparar, mais uma vez, para ver o filme se repetir, uma vez que já há trocas sendo ventiladas. Exemplos recentes não faltam: o ex-prefeito Ciro Roza, por exemplo, deixou o PSD e foi para o PSB no apagar das luzes antes do período eleitoral de 2014, e levou consigo diversos outros membros do partido, como o ex-deputado Dagomar Carneiro.
Especulações
Neste ano, especula-se novamente que Roza possa mudar de partido, devido à sua insatisfação com os rumos tomados pelo governo Jonas Paegle, da qual o ex-prefeito era parte atuante até ser “deixado de lado” por Paegle. Caso ele deixe o partido, certamente levaria consigo outros nomes. No entanto, agora que a legislação permite a troca de partido até seis meses antes das eleições, essas definições só ocorrerão em meados de abril.
Outras trocas
Cogita-se outras trocas partidárias para 2018, também por motivos de não haver mais consenso razoável dentro dos partidos. Danilo Rezini, que até pouco tempo presidia o PMDB, partido pelo qual concorreu a deputado estadual em 2014, tem seu nome ventilado para voltar ao PPS, sigla na qual estava antes da última eleição geral. Portanto, a definição concreta dos nomes dos partidos para as eleições de outubro dependem, também, de escolhas pessoais dos candidatos sobre as siglas pelas quais desejam concorrer.
Reduzir gastos
Levantamento feito pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que 48% dos consumidores consultados pretendem reduzir os gastos neste começo de ano. O principal motivo é o nível elevado de preços, justificado por 24% dos entrevistados. Outra razão apontada foi o desemprego (18%) e o mesmo percentual argumentou ter apenas interesse em economizar. Para 16%, essa é uma maneira de enfrentar o endividamento e a situação financeira difícil.
Contas em atraso
A pesquisa mostra ainda que quatro em cada dez consumidores estavam com as contas em atraso no fim de 2017, o que equivale a 38% dos casos analisados e 45% declararam que estão no limite dos ganhos. Só 13% conseguiram chegar ao final do ano passado com sobra no orçamento. Entre os que fizeram empréstimos ou financiamentos, 22% estavam inadimplentes.
Equilíbrio do orçamento
A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, faz um alerta aos que usaram o 13º salário para colocar as contas em dia. “Uma vez restaurado o equilíbrio do orçamento, o consumidor precisa manter o controle dos gastos, estabelecendo prioridades e fazendo ajustes quando necessário”, afirma.
Foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 3, com um veto, a Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2018. Ela prevê despesas da ordem de R$ 3,5 trilhões em 2018, sendo que R$ 1,16 trilhão se destinam ao refinanciamento da dívida pública. Ao sancionar a lei na terça-feira, 2, o presidente Michel Temer vetou a estimativa de recurso extra de R$ 1,5 bilhão para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
Justificativa
Na justificativa apresentada para o veto de recursos extras para o Fundeb, o Palácio do Planalto argumentou que o fundo já tem uma previsão orçamentária de cerca de R$ 14 bilhões para 2018. O governo destinou também R$ 1,7 bilhão para um fundo eleitoral, o Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), que vai custear as eleições de 2018. Esse é o primeiro orçamento aprovado após a entrada em vigor da Emenda Constitucional do Teto dos Gastos, que limita, pelo prazo de 20 anos, o aumento das despesas públicas à inflação do ano anterior.
Segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) precisam realizar o procedimento de comprovação de vida. Até o fim do ano passado, milhões de beneficiários ainda não haviam comparecido para o atendimento e, por isso, o prazo, que terminaria em 31 de dezembro de 2017, foi prorrogado até 28 de fevereiro deste ano. Quem não fizer a comprovação poderá ter seu pagamento suspenso temporariamente.
Direto no banco
Segundo o INSS, não é necessário ir a uma agência da Previdência Social, já que o procedimento é realizado diretamente no banco em que o beneficiário recebe o benefício. É preciso apenas apresentar um documento de identificação com foto, como carteira de identidade, carteira de trabalho, carteira nacional de habilitação, entre outros. Quem não puder ir a agência bancária por motivos de doença ou dificuldades de locomoção pode realizar a comprovação de vida por meio de um procurador devidamente cadastrado no INSS.