"Acho que a melhor coisa que faço é trabalhar. As pessoas ficam velhas porque param. Quando estamos em atividade, estamos aprendendo, nunca paramos de aprender."
No Anônimos desta quarta-feira, 30, conheça a história de Pedro Severino, o Pedroca
Um alfaiate sob medida
Seu Pedroca nasceu em Brusque, na rua Nova Trento, depois foi para o Zantão e mais tarde para o Santa Luzia, onde mora até hoje. Com os outros seis irmãos aprendeu e exercer o ofício de alfaiate, e ele continua na profissão atualmente. Ama o ofício que aprendeu com o irmão e aperfeiçoou na prática. Os 52 anos muito bem vividos como alfaiate nunca o levaram a pensar em ser outra coisa na vida.
Casado, pai de duas filhas e avô de um neto, seu Pedroca tem 66 anos e a mesma alegria e vitalidade do menino que teve uma infância pobre, mas muito boa. Com a experiência de quem aprendeu muito com a vida e não quer parar de aprender, seu Pedroca coleciona sorrisos e gosta de relembrar histórias, porque, afinal, “a vida é muito boa, basta saber viver”.
Ativo e bem-humorado faz um terno completo em um dia e nesse ritmo tem planos de chegar aos cem anos trabalhando muito, para não deixar de aprender.