Novos bancos do Terminal Urbano de Brusque devem ser concluídos até o fim do mês

Estrutura é feita de concreto e madeira, em substituição aos assentos de plástico

Novos bancos do Terminal Urbano de Brusque devem ser concluídos até o fim do mês

Estrutura é feita de concreto e madeira, em substituição aos assentos de plástico

A obra dos novos bancos do Terminal Urbano de Brusque deve ser concluída até o fim do mês, segundo o diretor de patrimônio da Prefeitura de Brusque, Alois Diegoli. Ainda vão ser inseridas madeiras para os assentos e também será feita a pintura.

O servidor da prefeitura, Valdir Corrêa de Abreu, passa pelo terminal todos os dias. Para ele, a retirada dos antigos bancos de plástico foi positiva. “Os outros estavam estragados, o concreto é bom porque não quebra”, explica.

De acordo com o engenheiro civil do Departamento Geral de Infraestrutura (DGI), Rafael Kniss, a recuperação dos bancos partiu de uma solicitação dos administradores do terminal.

“Fizemos um projeto com blocos de concreto com assentos de madeira para ser mais duradoura. Também foi colocado uma maior quantidade bancos”, conta.

Luiz Antonello

De acordo com Diegoli, o momento é de aguardar pelas madeiras ficarem prontas para a colocação. “O material já foi todo comprado, com tintas para a pintura na cor cinza”, completa.

Desconforto

Com a parte de concreto já pronta e coberta por papelão para tentar ajudar no conforto, a obra foi vista com maus olhos por parte dos usuários.

A cuidadora de idosos Tânia Aflein, não gostou da forma como estão os bancos. “Eu nunca vi algo assim, porque se uma pessoa ficar uma hora sentada, sai dura daqui, direto para o hospital”.

Luiz Antonello

Os novos bancos também foram motivos da criação de uma conta no Twitter, chamada @bancodeconcreto, na qual estudantes da cidade avaliam negativamente a nova estrutura, de forma cômica.

Segundo o estudante Gabriel Santos, com a finalização das obras a situação vai melhorar. “Principalmente para os idosos. É estranho um espaço público ter um lugar para sentar que é praticamente um chão”, avalia.

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