O Município na História – Parte 7

03/06/61 – Côrte alemã não reconhece filha de czar

Hambrurgo, 15 – Um tribunal alemão pronunciou-se hoje no sentido ermita da selva negra que pretende ser a grã-duquesa Anastácia não é filha de Nicolau II, da Rússia.

O tribunal não se pronunciou-se todavia do mistério: se ela não é Anastácia, quem é então?
A ermita leva o nome de Anna Anderson, um nome que adotou durante uma viagem aos Estados Unidos – porém afirma que é Anastácia, filha menor do casal Nicolau e única sobrevivente da chacina em que os Bolchevistas assassinaram em 1917 toda a família imperial russa.

A duquesa Bárbara de Meclenburgo, sobrinha da Czarina, afirma em troca, que a sra. Anderson é filha de camponeses poloneses e que seu verdadeiro nome é Franzisca Schanzkovski. Paralelamente com a petição da Sra Anderson, de que fosse conhecida como Anastácia, a duquesa pediu à mesma cêrte que reconhecesse como Franzisca Scanzkovski, porém o tribunal negou esta última petição, fundamentando-se em que aceitá-la seria ilegal.

10/06/61 – Balanço de nossa história

Dentre as pessoas que realmente procuraram de tudo fazer em favor de nossa terra, dispendendo energia, notadamente no sentido filantrópico e cultural, destacamos a figura ilustre de Ayres Gevaerd.

Não satisfeito em colaborar decididamente na efetivação de importantes obras literárias que destacam-se como as maiores realizações dos festejos do centenário de nossa cidade, volta-se novamente a prestar sua dedicação no sentido de facilitar a venda dos últimos exemplares da Sociedade Amigos de Brusque e que não encontram mercado devido ao alto preço do exemplar.

Compreendem-se os principais motivos que influenciaram o encarecimento, sendo os principais, o limite do número de exemplares editados e a quantidade de clichês que ilustram os três volumes. Com a possibilidade de compra em pagamentos suaves, acreditamos estar o problema resolvido.