Quantos tributos e homenagens a David Bowie podemos esperar, nos próximos tempos? Muitos, ainda, imagino. Mas provavelmente podemos partir do princípio de que já tivemos as duas homenagens que serão comparadas, em seus conceitos, pela mídia, pelos fãs e pelos demais desocupados que gostam de prestar atenção e discutir cultura pop. 😉

Primeiro, o exagero nas referências de Lady Gaga no Grammy. Que alguém definiu muito bem: foi um tributo em que o homenageado ficou em segundo plano. A estrela era ela. Agora, no correspondente inglês ao Grammy, o Brit Awards, músicos que tocaram com Bowie se reuniram no palco, com a cantora neozelandesa Lorde ao microfone. Os resultados são tão diferentes que merecem ser vistos várias vezes.

 

A versão completa da homenagem de ontem – pode pular os discursos de Annie Lennox e Gary Oldman, se preferir…

 

 

Deve ter quem prefira a energia planejada de Gaga. Acontece. O mundo é feito dessas variedades. Mas fica difícil não perceber como a performance de ontem é anos-luz mais apropriada a uma homenagem.

Duncan, o filho do homem, pelo menos, também acha que Lorde se saiu melhor… No Twitter, até agradeceu. Confesso que eu também…