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O silêncio dos cúmplices

Excepcionalmente, utilizo esse espaço para repercutir o texto do meu amigo Paulo Vendelino Kons, publicado no domingo, por conta das suas informações estarrecedoras. Reproduzirei entre aspas partes do texto e farei um breve comentário ao final. “Em meio a forte comoção e pedidos de justiça, o menino Rhuan Maicon da Silva Castro, de 9 anos, […]

Excepcionalmente, utilizo esse espaço para repercutir o texto do meu amigo Paulo Vendelino Kons, publicado no domingo, por conta das suas informações estarrecedoras. Reproduzirei entre aspas partes do texto e farei um breve comentário ao final. “Em meio a forte comoção e pedidos de justiça, o menino Rhuan Maicon da Silva Castro, de 9 anos,  foi sepultado na última quarta-feira (05/06/2019). A criança foi brutalmente assassinada no Distrito Federal, entre as 21h e 22h do dia 31 de maio findo. Em questão de minutos, a criança foi degolada e seu corpo foi esquartejado. O corpo do menino foi conduzido até a QR 425, localizada no bairro de Samambaia Norte, região administrativa que fica a 24 km do centro de Brasília, em local próximo a uma creche. Alguns rapazes, que consumiam maconha nas proximidades, viram a mala sendo jogada numa boca de lobo, aberta na beira da pista. Um deles desceu na abertura, de olho em algum bem valioso talvez deixado pela mulher. Quando abriu a mala, a cabeça de Rhuan, com uma faca cravejada, rolou para fora e o jovem saltou em desespero, gritando. Em estado de choque, eles acionaram a polícia. Por volta das 2h, a corporação foi parar na casa onde Rosana, Kacyla e a filha dela dormiam. Conforme o delegado Guilherme Sousa, estava tudo preparado para uma fuga, pois havia malas prontas e documentos organizados. De acordo com o depoimento dado na delegacia, as duas lésbicas haviam decepado o pênis do menino, há cerca de um ano, em Goiânia, e faziam alisamento todos os dia no cabelo da criança, que eram longos. “Rosana e Kacyla tentavam transformar Rhuan em uma menina. ‘Foi uma espécie de cirurgia de mudança de sexo. Após retirarem o pênis, elas costuraram a região mutilada e improvisaram uma versão de um órgão genital feminino, fazendo um corte na virilha’, disse a conselheira tutelar Claudia Regina Carvalho, do Distrito Federal”.

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O texto de Kons é mais enfático e mais detalhado. Ative-me aqui apenas ao essencial. Agora, leitor, você sabia disso? Viu essa notícia em algum veículo da grande mídia? Pois bem, eu também não. Mas se as lésbicas do caso tivessem sido vítimas, e não assassinas, e se o fato macabro não envolvesse essa estúpida e diabólica ideologia de gênero, isso seria notícia no mundo inteiro, e os protetores dos direitos humanos estariam berrando aos quatro ventos. A morte da menina Isabela Nardoni ficou meses e meses na mídia, e o assassinato da vereadora Mariely comoveu o mundo e mereceu até telefonema do papa para a família. Como é possível que um evento macabro como esse passe “despercebido”? Como se pergunta Paulo Kons, “será possível que a mudez das organizações e pessoas ditas “defensoras dos direitos humanos” fundamenta-se em que o princípio da dignidade da pessoa humana está adstrito aos ativistas do lobby LGBTQIAP+ (lésbicas, gays, bi, trans, queer/questionando, intersexo, assexuais/arromântiques/agênero, pan/poli, e mais)?”

Esse caso é a prova cabal de como as grandes mídias são sujas, vendidas e indignas da menor confiança. Enquanto isso, todos estamos falando do Neymar. Que Deus nos ajude, especialmente abrindo nossos olhos!

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