Obra do novo acesso da rodovia Antônio Heil à rua Itajaí está avançada
Via ajudará a escoar o tráfego que vem do sentido Itajaí a Brusque para a avenida Beira Rio
A obra de construção da nova ligação com a rodovia Antônio Heil (SC-486), entre o Limoeiro e a Santa Terezinha, está avançada. A Secretaria de Obras é a responsável pelo serviço e já terminou a terraplanagem.
De acordo com o secretário de Obras, Ricardo de Souza, a obra está adiantada e agora está sendo colocado o rachão. Se o tempo colaborar, serão mais 30 dias trabalhados até que o acesso seja entregue à comunidade.
Se contar os fins de semana e feriado, a obra deve continuar por quase dois meses. Ela é vital para a mobilidade na região do Santa Terezinha, na avaliação da prefeitura.
A obra fica na rua em frente ao Condomínio Logístico Limoeiro. A via é praticamente uma continuação da LM-005. A via já existia, mas agora a prefeitura irá asfaltá-la e prepará-la para receber o fluxo pesado.
Quem vier pela Antônio Heil no sentido Itajaí a Brusque terá mais uma opção. Logo depois do Motel Shampoo, terá uma pista de desaceleração na direita da via duplicada. Ela ligará à alça de acesso (que é a rua a ser construída neste momento), que se conecta com a rua Itajaí.
Já quem vier da rua Itajaí poderá pegar a rua nova e já pegar o fluxo da rodovia Antônio Heil. Mais adiante, o motorista poderá pegar o viaduto em frente à empresa Irmãos Fischer para, se quiser, retornar sentido Itajaí.
Mobilidade
Futuramente, a rua será importante para ligar-se com o prolongamento da avenida Bepe Rosa, a Beira Rio, que já está sendo executado a poucos metros do local. Segundo Souza, o motorista que desejar poderá pegar a alça de acesso (nova rua), rua Itajaí e depois a nova Beira Rio.
Há uma ponte ali próximo. Planeja-se uma nova estrutura, mas não existe previsão para que isso saia do papel.
Para o vice-prefeito Ari Vequi, a obra é muito importante para a mobilidade no município. “O motorista terá mais um acesso a Brusque, antes da rotatória da Limeira [da Aradefe]”, ressalta.
A obra só foi possível porque não houve desapropriações na Justiça, o que costuma atravancar qualquer procedimento. O empresário Ariberto Staack doou parte do terreno para que a via seja construída.