Obras do PAC são postas à prova em Brusque

Chuvas da última sexta-feira trouxeram à tona a eficiência das obras realizadas desde 2010

Obras do PAC são postas à prova em Brusque

Chuvas da última sexta-feira trouxeram à tona a eficiência das obras realizadas desde 2010

Com as fortes chuvas da sexta-feira, além do medo das águas que sobem rapidamente levando tudo que estiver pela frente, ressurge um antigo debate: os milhões investidos em 14 obras do PAC Macrodrenagem funcionam?   

Segundo o secretário de Obras, Gilmar Vilamoski, nos dois pontos onde as obras do PAC Macrodrenagem já foram concluídas (bacias do Steffen e do Batêas) não houve problemas. 

– Houve em pontos isolados no Steffen e Batêas porque, além da obra do PAC, há a necessidade de invenções complementares, mas nos pontos onde as obras já foram concluídas, não houve problema algum – disse. 

As obras complementares programadas são de microdrenagem, complementares às do PAC Macrodrenagem, que são as confecções de bocas de lobo, tubulações e ligações entre tubulações já existentes. 

Segundo Vilamoski, em resumo, o que ainda não foi resolvido, será solucionado em breve. 

– Em todos os pontos de alagamentos estamos com obras ou estaremos. E para os locais em que estaremos com obras, os serviços já foram contratados e licitados, está para começar.

O secretário acrescenta que, com a chuva da última sexta-feira, as obras do PAC Macrodrenagem se mostraram indispensáveis ao município. 

– Se alguém tinha alguma dúvida e, em algum momento, quiser usar as dificuldades do PAC para algum outro motivo, ficou claro que são indispensáveis. Tivemos que passar por mais essa enxurrada, infelizmente, para comprovarmos isso.
Com a finalização das obras do PAC, o secretário Vilamoski salienta que nas áreas projetadas para influência do programa não haverá alagamentos, a não ser que as ruas próximas não sejam interligadas à macrodrenagem. Ele explica que é mais complicado fazer as obras de macrodrenagem, e por isso as demais ligações serão feitas posteriormente. 

– Nem todos os problemas de drenagem serão eliminados. Nesta primeira fase serão resolvidos os problemas em 14 bacias. Em outras bacias já existem estudos que serão contempladas em um próximo conjunto de obras.

** Leia na edição impressa do MDD desta terça-feira, 22 de janeiro, a reportagem completa.
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