Observatório Social de Brusque deve voltar com atividades totalmente presenciais em 2022

Ano de 2021 foi marcado pelo retorno gradativo na atuação presencial

Observatório Social de Brusque deve voltar com atividades totalmente presenciais em 2022

Ano de 2021 foi marcado pelo retorno gradativo na atuação presencial

Com o avanço da vacinação e a diminuição dos números da pandemia, o ano do Observatório Social de Brusque foi marcado pelo retorno gradativo na atuação presencial. Especialmente nos programas educacionais e contações de histórias infantis.

Segundo o presidente Claudemir Marcolla, 2021 também ficará marcado pela união entre as entidades, que se fortalece a cada ano.

“O Observatório Social esteve presente e se posicionou em favor da comunidade em todas as frentes. O ano de 2021, com certeza, foi marcado por grandes desafios, mas demonstrou ainda mais a necessidade do debate para que o desenvolvimento da nossa região continue ocorrendo de forma sólida e sustentável”, destaca.

O presidente ressalta que, para 2022, a entidade pretende retomar todas as atividades de modo presencial, principalemente as de educação para a cidadania. “Neste ano de 2021, fizemos também uma série de levantamentos sobre a gestão pública dos nossos municípios e estamos organizando várias informações, as quais nortearão muitas das nossas ações para o próximo ano”.

Divulgação

Continuidade nos trabalhos

O diretor-executivo, Evandro Gevaerd, acrescenta que, além da retomada de todas as atividades que foram impactadas pela pandemia, a entidade vai continuar inovando na atuação.

“Sempre procuramos implementar novas ações. Em 2019, por exemplo, conseguimos contratar um arquiteto para o monitoramento de obras públicas e os resultados estão sendo extremamente positivos”, avalia.

Para que o Observatório alcance os resultados esperados, Gevaerd destaca que a participação da comunidade é fundamental, tanto sob o ponto de vista de voluntários, que atuam diretamente na ONG, como também dos mantenedores que fornecem o aporte financeiro necessário para manutenção das atividades.

“Também destacamos o acompanhamento da gestão pública por parte da população, participando ativamente das decisões que podem ajudar ou prejudicar o nosso município. É com o exercício da cidadania efetiva dos moradores das nossas cidades que poderemos melhorar a qualidade de vida das pessoas. Meu sonho é que nenhum centavo do dinheiro público atenda interesses politiqueiros, mas sim, a comunidade”, completa.


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