Operação social conjunta abordou 15 pessoas em Brusque; confira balanço

Objetivo é o enfrentamento do crescimento do número de pessoas em situação de rua e comércio de ambulantes ilegais

Operação social conjunta abordou 15 pessoas em Brusque; confira balanço

Objetivo é o enfrentamento do crescimento do número de pessoas em situação de rua e comércio de ambulantes ilegais

A Prefeitura de Brusque, por meio da Secretaria de Fazenda e Gestão Estratégica (SFGE) em conjunto com a Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS) e o Instituto Brusquense de Planejamento (Ibplan), com apoio da Polícia Militar (PM), iniciou nesta semana uma operação de força tarefa integrada de abordagem social e ordenamento nas regiões centrais de Brusque. O objetivo é a soma de esforços no enfrentamento ao crescimento do número de pessoas em situação de rua e comércio de ambulantes ilegais.

Ao todo, foram abordadas 15 pessoas, sendo que nenhuma delas teve neste primeiro momento material apreendido. Mas foram orientadas quanto a necessidade de cessar a atividade ou a imediata adequação.

Saiba mais:
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Prefeitura de Brusque/Divulgação

A expectativa é que a operação continue sendo deflagrada ininterruptamente nos próximos meses visando conscientizar a população em relação ao tema e combater os abusos, ampliando para mais locais e também de forma noturna.

“A ação é fruto de diversas denúncias que recebemos em relação a forma cada vez mais crescente da permanência de moradores de rua e do comércio informal que gera uma série de transtornos à população e ao comércio em geral”, explica o diretor-presidente do Instituto Brusquense de Planejamento, Leonardo Schmitz.

Prefeitura de Brusque/Divulgação

Locais da operação

A operação foi realizada nos seguintes pontos da cidade: Praça Barão de Schneeburg, rua Prefeito Germano Schaeffer, rodovia Antônio Heil e avenida Getúlio Vargas, além do entorno da rodoviária.

Segundo o diretor-geral da Secretaria de Fazenda e Gestão Estratégica, Thomas Haag, apesar da esmola e a compra de produtos informais parecer uma forma genuína de auxiliar, os prejuízos são grandes para a sociedade brusquense.

“O que deveria ser uma ajuda momentânea para sair daquela situação se torna duradouro já que a esmola e o comércio ilegal fornecem uma saída rentável para se manter na rua, inibindo os projetos de ressocialização”, destaca.

Prefeitura de Brusque/Divulgação

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