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Os estragos nas calçadas da Beira Rio

Na manhã de terça-feira, 22 de agosto, o MDD percorreu as avenidas Bepe Roza e Arno Carlos Gracher com um objetivo: verificar quais condições de caminhada os pedestres encontram por ali. Encontramos uma colcha de retalhos, composta por uma diversidade de pavimentos. Buracos, ladrilhos soltos, trechos interrompidos, inclinados demais.  >>Veja como estão alguns trechos das […]

Na manhã de terça-feira, 22 de agosto, o MDD percorreu as avenidas Bepe Roza e Arno Carlos Gracher com um objetivo: verificar quais condições de caminhada os pedestres encontram por ali. Encontramos uma colcha de retalhos, composta por uma diversidade de pavimentos. Buracos, ladrilhos soltos, trechos interrompidos, inclinados demais. 
>>Veja como estão alguns trechos das avenidas aqui.
As ciclofaixas se revezam, entre a margem do rio, a mnargem da via e a inexistência. Completado quase um ano da enchente que danificou toda a a extensão do passeio, confira o que as pessoas que usam as calçadas das ‘Beiras Rios’ pensam. 
Para a aposentada Amélia Lavandoski, 57 anos, que vai pela Bepe Roza da ponte Mario Olinger, até a saída para a rua Santos Dumont, é difícil fazer exercício por ali. 
– Prefiro andar na ciclofaixa porque é regular. A calçada tem muitos buracos.
**Confira na edição de quinta-feira, 23 de agosto, a opinião de mais pedestres e o que dizem o Ibplam e a Secretaria de Obras sobre as providências a ser tomadas.