Outubro Rosa: “Consegui ver o melhor da doença. Foi onde consegui vencer”
Nome: Marli Dias Groh Idade: 47 Bairro: Azambuja Ocupação: enfestadeira Era final de 2013, quando Marli descobriu um nódulo durante autoexame. “Estava no início, graças a Deus”, diz. Ela fez os exames e em 17 de dezembro de 2013 fez a cirurgia de retirada do nódulo. Em março do ano seguinte começou a fazer a quimioterapia. […]
Nome: Marli Dias Groh
Idade: 47
Bairro: Azambuja
Ocupação: enfestadeira
Era final de 2013, quando Marli descobriu um nódulo durante autoexame. “Estava no início, graças a Deus”, diz.
Ela fez os exames e em 17 de dezembro de 2013 fez a cirurgia de retirada do nódulo. Em março do ano seguinte começou a fazer a quimioterapia. “Tinha muita fé e esperança”, conta.
Com o apoio da família e da Rede Feminina, ela conta que a batalha contra o câncer foi mais tranquila. Mesmo com a ansiedade do tratamento, Marli afirma que 2014 foi o melhor ano da vida dela.
“Tive tempo para a minha família, eu podia levar e buscar as minhas filhas no colégio. Consegui, então, ver o melhor da doença. Foi onde consegui vencer”, explica.
Devota a Nossa Senhora Aparecida, Marli incentiva a busca pela fé. “Com um alicerce espiritual, tu tens ajuda a repensar os problemas”, complementa.
Hoje está no final do tratamento com os remédios, que toma há quase cinco anos. Também, carrega consigo o melhor da vida, com muita força.
“Aprendi a amar mais as pessoas, a respeitar, a entender as minhas amigas, a compartilhar as coisas boas, pois gosto de trazer alegria e levantar o astral. Não tive um momento de negatividade, eu sempre pensei que iria vencer. Olhava para as minhas filhas, e elas me davam muita força, quis vencer por elas”, finaliza.