X
X

Buscar

Outubro Rosa: “Se dependesse de mim eu melhoraria, foquei nisso”

Nome: Maria Albino Klabunde Idade: 58 anos Bairro: Guarani Ocupação: Do lar Maria, conhecida como Ika, fez um autoexame enquanto tomava banho, em 29 de julho de 2003. Foi quando descobriu um nódulo no seio esquerdo. Ela ressalta que até aquele momento nunca tinha feito uma mamografia. Então, marcou uma consulta médica com um mastologista […]

Nome: Maria Albino Klabunde
Idade: 58 anos
Bairro: Guarani
Ocupação: Do lar

Maria, conhecida como Ika, fez um autoexame enquanto tomava banho, em 29 de julho de 2003. Foi quando descobriu um nódulo no seio esquerdo. Ela ressalta que até aquele momento nunca tinha feito uma mamografia.

Então, marcou uma consulta médica com um mastologista já para o dia seguinte e fez os exames. Em agosto daquele ano, fez a cirurgia de retirada do nódulo, com isso fez a biópsia e foi confirmado o câncer. Ika, então, teve que realizar a operação de retirada da mama.

Agora, 16 anos depois, ela está bem. Ao olhar para trás, relata que a experiência parece um sonho, e não realidade. Também conta que teve muito apoio da família e amigos. “Além disso, eu tinha bastante fé que ia ficar boa, se dependesse de mim eu melhoraria, foquei nisso”, conta.

Ika destaca que precisou investigar a origem do câncer com um parapsicólogo, pois acreditava que a doença veio de um trauma ou uma mágoa. Ela revela que descobriu e conseguiu superar, assim, impactou positivamente na saúde dela.

Ela também agradece o grupo de apoio da Rede Feminina e conta que foi uma das primeiras pacientes. “Na época não tinha o grupo, mas duas voluntárias vieram me visitaram. Hoje, o grupo de apoio é muito importante, porque quando a paciente vem na primeira vez, ela vem desesperada, mas sai aliviada pois vê que todas já passaram pelo mesmo e estão bem”, explica.