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Outubro Rosa: “Sinto-me bem cheia de força, vontade de viver”

Nome: Cleonice Baron David Idade: 46 anos Bairro: Bateas Ocupação: Do lar   Era 2004 quando Cleonice percebeu um nódulo, enquanto se olhava no espelho. Logo, foi em busca de uma consulta, fez o exame e foi diagnosticada com câncer de mama. Cleonice recorda que comentários e palpites de conhecidas colocavam medo nela. “Enchiam a minha […]

Nome: Cleonice Baron David

Idade: 46 anos

Bairro: Bateas

Ocupação: Do lar

 

Era 2004 quando Cleonice percebeu um nódulo, enquanto se olhava no espelho. Logo, foi em busca de uma consulta, fez o exame e foi diagnosticada com câncer de mama.

Cleonice recorda que comentários e palpites de conhecidas colocavam medo nela. “Enchiam a minha cabeça com bobeira”, conta. Porém, mesmo com dúvidas, começou o tratamento. Fez oito sessões de quimioterapia, 32 sessões de radioterapia e precisou operar. Em 15 de julho daquele ano, tirou um quadrante do seio direito.

Ela conta que o período da quimioterapia foi o mais difícil para ela, ficou de cama e cada vez mais triste. Cleonice conta que pensou que não ia ficar viva, mas que tinha vontade de sobreviver.

Contudo, relata que a fé dela e da mãe, Anna, contribuíram para a cura. Após uma missa de cura e libertação, a mãe, que é muito religiosa, chegou em casa e encontrou Cleonice bem enquanto assistia televisão.

Com o tempo e tratamento, ela melhorou mais ainda. Hoje, está curada e faz fisioterapia na Rede Feminina, para lidar com o inchaço e dores no braço. “Sinto-me bem cheia de força, vontade de viver. Depois desse milagre, agradeço toda a vida”, finaliza.