“Vivo”, um filme diferente
“Vivo” é um documentário que estreou na Espanha, no dia 9 de abril de 2022 em apenas seis salas, está entre os 10 filmes de maior bilheteria do ano no país. É distribuído pela Bosco Films, narra quatro histórias de conversão de pessoas que tiveram um encontro pessoal com Cristo durante a Adoração à Eucaristia. […]
“Vivo” é um documentário que estreou na Espanha, no dia 9 de abril de 2022 em apenas seis salas, está entre os 10 filmes de maior bilheteria do ano no país. É distribuído pela Bosco Films, narra quatro histórias de conversão de pessoas que tiveram um encontro pessoal com Cristo durante a Adoração à Eucaristia. O documentário foi dirigido por Jorge Pareja Trigo e produzido por Hakuna, em uma iniciativa pastoral do padre José Pedro Manglano.
O documentário “Vivo” (em inglês “Alive”), fez sucesso nos cinemas dos Estados Unidos e está entre os 10 filmes de maior bilheteria nacional no dia de sua estreia (25/04/22), superando grandes produções de Hollywood.
Já esteve no México, pelo Cinemex, e na Argentina, passará também pelo Panamá, Peru, Honduras, El Salvador, Guatemala, Paraguai, Equador e Costa Rica, com o Cinemark.
O cineasta Jorge Pareja Trigo não é muito dado as “coisas de Deus”. Todavia, durante a filmagem do documentário percebeu e sentiu uma realidade interior, diversa de outras filmagens. Ele conta que ao fazer “Vivo” pôde constatar “o bem que a adoração Eucarística faz às pessoas”.
Mais ainda, fez questão de comentar “Conheci pessoas incríveis que me deixaram de boca aberta na forma de dar e dar, sem pedir nada em troca. Desta forma, fica claro que a fé faz coisas boas, dá esperanças às pessoas, e tem que continuar sendo assim”.
Lembrou também, “eu vi um montão de gente. O que chocava (surpreendia) não é o fato de ter muita gente, que em si mesmo já é algo importante, mas havia muita gente jovem”. Além disso, destacou, “entre todos os jovens e velhos e de todas as idades, havia uma paixão e um sentimento que estava fora do comum”.
Não deixa de ser interessante o interesse, também pelo Cinema pelos assuntos religiosos. Como em quase todos os meios de comunicação social. Será a “nostalgia de Deus” que alguns pensadores, já há tempo, estão falando e escrevendo? Boa parte do povo está ficando farta da Cultura, (dita Moderna impregnada de materialismo, ateísmo, cientificismo, hedonismo…) que gera um vazio interior, uma existência sem sentido, sem rumo, sem razões profundas para viver. O significativo aumento de suicídios, particularmente entre os jovens.
Os “deuses laicos” não dão sustentação às vidas humanas, por muito tempo. Esta constatação não é válida só para um povo, mas também para pessoas individuadas e até para casais que queiram construir um projeto de vida matrimonial com consistência. (Cfr. ACI – Documentário “Vivo”).