Padre Joãozinho preside missa em comemoração aos seus 30 anos de sacerdócio
Missa foi concelebrada pelo pároco, padre Diomar Romaniv, e por demais vigários paroquiais
Missa foi concelebrada pelo pároco, padre Diomar Romaniv, e por demais vigários paroquiais
Na noite de segunda-feira, 19, o padre João Carlos Almeida, mais conhecido como padre Joãozinho, celebrou seus 30 anos de ordenação sacerdotal, presidindo a missa das 19h, na igreja Matriz São Luís Gonzaga. Foram concelebrantes o pároco, padre Diomar Romaniv e os vigários, padre Paulo Riffel, padre Adilson Colombi e padre Claudionor Schmitt.
“A celebração do aniversário de um sacerdote é sempre, para a Igreja Paroquial, um dia de festa. E hoje para nós, como paróquia, que sempre contou com a presença de muitos seminaristas vocacionados e que sempre rezou pelas vocações, é dia de celebrar o fruto de toda essa oração, de todo trabalho pastoral e vocacional que é realizado aqui. Nós queremos recordar este bem que o padre Joãozinho tem feito à Igreja, na formação dos novos padres, na educação e na evangelização. E fazemos isso em comunidade, porque ele é fruto dessa história jubilar”, afirma o pároco, padre Diomar Romaniv.
Voltando às origens
Há 30 anos, padre Joãozinho foi ordenado sacerdote em uma celebração na igreja Matriz São Luís Gonzaga. Durante a homilia ele falou sobre a importância de relembrar este momento.
“É uma alegria voltar às origens, porque recordar é viver. Quem não tem memória, não constrói a história e nunca vai chegar à glória porque nós temos raízes. A minha origem é aqui em Brusque e, de um modo todo especial, nessa igreja de pedra que eu frequentava quando ainda havia a antiga casa paroquial lá embaixo. Depois Deus me levou pra mil lugares, mas sempre preciso voltar às minhas raízes”, enfatizou.
Nesse contexto, padre Joãozinho trouxe também uma mensagem de simplicidade para viver a vida. Além de reforçar para os fiéis que o que importa não é a beleza exterior mas, sim o interior. “O que vale não é a pétala da flor, o que o beija-flor procura é o néctar. Se um beija-flor comer as pétalas da flor ele vai morrer. Assim também morre quem se alimenta da beleza exterior das palavras. Então, peço a Deus a graça de ser um padre eucarístico, não um padre palco, mas de bastidor”, completa.