Paixão pelo Brusque move torcedores na final do Catarinense
Torcedores acompanham time em diversos jogos
Torcedores acompanham time em diversos jogos
*Colaborou Bruno da Silva
A força da paixão por um time pode levar os torcedores para diversos destinos, mas é mais fácil quando o jogo é perto de casa. A final do Campeonato Catarinense trouxe essa praticidade para o torcedor do Brusque que lotou o estádio da Nações no primeiro jogo contra o Camboriú na noite de quarta-feira, 30.
A família, que ficou conhecida ao ser a única presente no jogo contra o Chapecó, não iria ficar de fora desta parte importante da disputa pela taça. Igor Hoffmann Ganzert, 41 anos, Dinara Elizabeth Minks, 49, e o filho Murilo Minks Ganzert, 9, estiveram presentes em praticamente todos os jogos deste campeonato.
O casal é natural do Paraná e se apaixonou pelo quadricolor. A torcida pelo Brusque começou no ano de 2014. Na época, iam apenas nos principais jogos, mas o lazer que envolvia toda a família começou a ficar mais forte e passaram a estar sempre ao lado do time.
Conforme a Dinara, um dos motivos que fez com que a família não gabaritasse a presença em todos os jogos deste campeonato foi a escola do filho. Devido a um dos jogos ocorrer no meio da semana e no Oeste, Murilo perderia dois dias de aula e a família decidiu não assistir a disputa.
Para Yan, amigo da família, acompanhar o Brusque fora de casa é uma experiência nova. Segundo o torcedor está é a primeira vez que consegue assistir a um jogo do quadricolor fora do Augusto Bauer.
O sonho do grupo de amigos Lucas, Gabriel e Ana Flávia é ver o time conquistar a taça do Catarinense, já que nenhum deles havia nascido quando o Brusque conquistou o primeiro campeonato em 1992. Eles já foram prestigiar o quadricolor em diversas cidades, como Florianópolis, Itajaí e Camboriú.
O grupo acompanha o Brusque há muitos anos, antes mesmo do crescimento recente do time. “Começamos a acompanhar o Brusque na terceira divisão do Catarinense e hoje vemos o clube disputando um título da primeira divisão como favorito é espetacular”.
Ana Flávia relembra a dificuldade que os torcedores enfrentaram em 2020 quando disputou outra final do campeonato. Na época estava proibida a presença da torcida nos estádios devido à pandemia de Covid-19.
A expectativa do grupo para o sábado, 2, quando acontece o segundo jogo da final é ainda maior. “Acredito que com a força da torcida, principalmente sábado que vai estar lotado, nós vamos conseguir esse título”, pontua.
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