Pão de Açúcar e Maracanã fecham 2ª edição do “Rotas do Itajaí”
Suellen Pereira Rodrigues
Rio de Janeiro
Após conhecer o monumento mais famoso do Rio de Janeiro, o Cristo Redentor, o grupo “Rotas do Itajaí” do curso de Administração do Centro Universitário de Brusque – UNIFEBE se dividiu durante a tarde de sábado, 20, para conhecer outros atrativos da capital carioca.
Com foco voltado para as boas práticas de turismo, atendimento e cultura, parte do grupo visitou o Centro Histórico da cidade e o Pão de Açúcar, enquanto outra parte seguiu de metrô em direção ao Estádio Jornalista Mário Filho, o famoso Maracanã, para assistir ao jogo Flamengo x Atlético Mineiro.
“O foco da viagem é estudar o turismo e não fazer turismo em si. O planejamento de todas as etapas é indispensável para o êxito do projeto. Alguns resultados são constatados imediatamente: quem participa volta com outra visão, pois o projeto estimula o “olhar” empreendedor para o turismo. Este é um segmento em franca expansão”, conta a coordenadora.
Para a egressa de Processos Gerenciais da UNIFEBE, Rafaela Merisio, foi fascinante olhar as construções e monumentos da cidade maravilhosa e perceber que, naquele local, a história do país foi construída.
“É como se tivéssemos feito uma viagem ao tempo, e imaginado como viveram alguns personagens históricos como a família de Dom Pedro I e Getúlio Vargas. Afinal, a riqueza de um lugar não está somente em visuais deslumbrantes ou praias paradisíacas. O valor de um povo é medido através de sua história e o quanto isso nos faz querer contar a nossa”, afirma.
Maracanã
“Nós já temos o Maraca como um local mágico, independente do time. E é emocionante ver a quantidade de gente comprando ingresso para assistir ao jogo. Assim que saímos do metrô, tivemos acesso a uma das quatro rampas de entrada. Vimos muita gente circulando por ali, mas achei muito organizado”, conta.
Dentro do estádio, a imensidão do local surpreendeu, assim como a estrutura montada para receber os visitantes e o espetáculo da torcida.
“Demorei para ver em campo jogadores. Eu só via a imensidão das arquibancadas. Era muita gente, 42 mil pessoas. Recorde de público do brasileirão. Muitas bandeiras, braços agitados e o acústico das vozes. Pura arte de pessoas que se juntaram por uma emoção chamada futebol”, comenta.