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Pátio de veículos apreendidos que estava abandonado será devolvido pela Prefeitura de Brusque

Sucatas já começaram a ser retiradas

A Prefeitura de Brusque irá devolver o terreno alugado onde funcionava um pátio de veículos apreendidos na rodovia Ivo Silveira, no bairro Bateas, em Brusque. Nesta semana, uma empresa começou a retirar as sucatas do local.

A maioria dos veículos estava muito danificada pelas avarias do tempo. De acordo com o vice-prefeito André Batisti, o Deco (PL), a autorização para a limpeza do local foi feita em articulação do diretor de Trânisto Renato Bianchi e o chefe de sinalização de trânsito, Juliano Giraldi, com o presidente do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Kennedy Nunes e a Comissão de Leilões.

Deco relata que o local, além do custo do aluguel, também tinha problemas relacionados a furto de peças e o perigo de surgimento de focos do mosquito Aedes Aegypti.

Local sofria com furtos e também era um possível criadouro de mosquito da dengue | Foto: Rodrigo Gesser

O vice-prefeito conta que esta empresa está fazendo a retirada das sucatas e limpeza do local sem custos. Em contrapartida, eles vão negociar esses materiais com ferros-velhos. Ele conta que Brusque é uma das primeiras cidades a tomar essa medida, que pode se tornar exemplo para outras que sofram com o mesmo problema.

“Foi um trabalho bem articulado aqui no setor de Trânsito para a gente tirar esse custo do município e o lixo que estava ali, só criando entulho e doença”.

O pátio que está abrigando os carros irregulares ou guinchados pela Polícia Militar fica no Rio Branco e é custeado por uma empresa que ganhou a licitação. A princípio, um leilão será realizado a cada 180 dias, mas eles estão tentando diminuir para a metade, para a situação não chegar ao mesmo ponto desta estrutura anterior no Bateas.

Terreno fica na rodovia Ivo Silveira, no bairro Bateas | Foto: Rodrigo Gesser

O terreno

O “cemitério de veículos” começou a se formar em julho de 2020, quando a Prefeitura de Brusque alugou o local por meio de um processo licitatório. Na época, a empresa contemplada com o serviço foi escolhida por meio de uma concessão também via licitação, pelo critério de menor preço ou maior oferta.

O local, porém, não foi mais utilizado, e os veículos acabaram abandonados.


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