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Bastidores da política e do Judiciário, opiniões sobre os acontecimentos da cidade e vigilância à aplicação do dinheiro público

Pergunta da vereadora Marlina ao secretário de Saúde gera “climão” na Câmara de Brusque

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Pergunta da vereadora Marlina ao secretário de Saúde gera “climão” na Câmara de Brusque

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O secretário de Saúde de Brusque, Osvaldo Quirino, marcou presença na sessão da Câmara desta terça-feira, 4, e escutou demandas dos vereadores. A vereadora Marlina Oliveira (PT) questionou quais horários o secretário trabalha e mencionou outras funções que Osvaldo exerce, como a de professor e coordenador do curso de Medicina da Unifebe e a de médico neurocirurgião.

“Um dos questionamentos que recebo constantemente é sobre quando e onde encontrar o senhor (Osvaldo) para conversar. O senhor poderia tornar público o seu horário como coordenador e professor do curso de Medicina, [seu horário] como neurocirurgião e também [seu horário] como secretário desta pasta que tem muitas demandas”, disse Marlina, em questionamento ao secretário.

Em resposta, Osvaldo disse que todos os vereadores que quiseram falar com ele sempre conseguiram e citou também um encontro recente com Marlina na secretaria. Ele disse que o pronunciamento da vereadora carece de informação e que é possível agendar uma conversa com ele por meio da secretária que trabalha na Secretaria de Saúde.

“Tenho meu expediente na hora do almoço na Unifebe e, às vezes, atendo consultório na hora do almoço. Faço meu consultório depois das 17h30. Tenho operado às sextas, depois das 17h30. Nestes horários, pode me encontrar no hospital ou na Unifebe, onde a senhora achar que precisa falar comigo”, respondeu o secretário.

Ainda em resposta à vereadora, Osvaldo admitiu que há ocasiões em que precisa ser chamado para atuar como médico. Ele disse ainda que não pode “jurar” que estará sempre à disposição, mas afirmou que Marlina sabe onde encontrá-lo.

“Acho que a vida é mais soberana do que qualquer emprego público. Até porque se eu tiver que escolher, vereadora, não tenho dúvida de que escolheria a vida, salvar a vida de alguém”, respondeu. “Se a senhora quiser, posso dar por escrito meus horários”, concluiu o secretário.


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