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Perícia comprova que ossada é de um homem, morto há um ano

Ossada humana encontrada em Guabiruba é de homem entre 39 a 59 anos

Perícia comprova que ossada é de um homem, morto há um ano

Ossada humana encontrada em Guabiruba é de homem entre 39 a 59 anos

A ossada humana encontrada no bairro Lageado Baixo, em Guabiruba, no dia 7 de novembro, foi identificada como sendo de um homem. O delegado da Polícia Civil, Juscelino Carlos Boss, recebeu na terça-feira, 1, o laudo do Instituto Geral de Perícias (IGP) de Florianópolis. Segundo o relatório, a morte ocorreu há cerca de um ano. Porém, o caso continua sendo um mistério para a polícia, pois não há nenhuma informação que se possa chegar à pessoa.

Os ossos estavam em um matagal, há cerca de 500 metros de distância das casas, na rua Augusto Lang. As peças de roupas que estavam com a ossada: calça de agasalho azul, uma camiseta verde e uma fronha, foram radiografados, porém não foi identificado nenhum vestígio de estilhaços ou projéteis de armas de fogo.

Segundo o laudo do IGP, a ossada é de um homem adulto, com idade entre 39 e 59 anos, com estatura estimada entre 1,59 m a 1,68 m. A raça também não foi possível identificar. O material genético foi recolhido e inserido no banco de dados de perfil genético de pessoas desaparecidas.

O delegado informa que até o momento, nenhuma pessoa foi até a delegacia saber mais informações sobre o caso. Desta forma, farão um trabalho conjunto com a Delegacia de Pessoas Desaparecidas de Florianópolis, pois há possibilidade de não ser alguém de Guabiruba.

“Primeiro trabalhamos com a hipótese de desova, onde o corpo teria sido deixado no local depois do crime. Mas não há indícios de um homicídio, o que pode ter sido uma morte natural”, comenta.

Agora, segundo Boss, precisarão desvendar como o corpo foi parar no local e o motivo para estar no matagal.

“Pedimos a colaboração da comunidade, se alguém souber de uma pessoa que esteja desaparecida, ou seja parente, nos procure na delegacia para colhermos o DNA e podermos tirar a dúvida”, diz o delegado.

A ossada que foi encontrada faltando alguns ossos, como uma clavícula e uma fíbula (osso da perna) deve ficar guardada no IGP de FLorianópolis até a identificação completa.

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