PMDB/SC emite nota de pesar pelo falecimento de pai de Colombo
Aos 88 anos, Casemiro Colombo morreu no início da noite de domingo, 23 de setembro
PMDB/SC emite nota de pesar pelo falecimento de pai de Colombo
Aos 88 anos, Casemiro Colombo morreu no início da noite de domingo, 23 de setembro
- 24/09/2012
- 11:27
Os membros do Diretório Estadual do PMDB/SC e da Executiva do Partido emitiram no domingo, 23 de setembro, uma nota de pesar para manifestar os mais sinceros sentimentos pelo falecimento de Casemiro Colombo, pai do governador Raimundo Colombo, ocorrido no início da noite de domingo.
A nota foi assinada pelo Presidente Estadual do PMDB, Eduardo Pinho Moreira e através do documento, os peemedebistas também expressam suas condolências a todos os familiares e amigos neste momento de dor. Os membros do partido também destacam que as lembranças e exemplos que dignificaram a vida de Casemiro sirvam de conforto diante da tão grande perda.
A morte
Casemiro Vitório Colombo, pai do governador Raimundo Colombo, morreu às 19h10min de domingo, em Lages, vítima de uma parada cardíaca. Ele tinha 88 anos e estava hospitalizado desde o dia 14 de setembro, quando havia sofrido duas paradas cardíacas. Desde então, os médicos o mantiveram sedado e sob ventilação mecânica no Hospital Tereza Ramos, em Lages.
O velório está ocorrendo na Capela São Benedito, em frente ao Cemitério Cruz das Almas. Às 15 horas desta segunda-feira, 24 de setembro, haverá uma missa de corpo presente na Catedral de Lages e, logo em seguida, o sepultamento.
Casemiro
Casemiro nasceu no município de Antônio Prado, no Rio Grande do Sul. Tornou-se lageano por adoção e trocou a Serra Gaúcha pela Catarinense ao receber de herança um pedaço de terra próximo a Curitibanos. Casado com Dona Terezinha e pai de 10 filhos não poderia esperar a sorte cair do céu.
Foi então que o olhar empreendedor indicou que o município e a região precisavam de armazém de secos e molhados. Comprou um casarão na Rua Quintino Bocaiúva, região central de Lages e montou acampamento. Na parte de baixo, o comércio. No andar de cima, a casa da família. Trabalhou no comércio até 1975 quando os filhos, como ele gostava de dizer, já “estavam encaminhados”.
Passou então a se dedicar à criação de gado e comprou outra fazenda na Coxilha Rica, também em Lages. O comerciante virou pecuarista. Mas gostava tanto dos animais que resistia para vender um lote.
O governador Raimundo Colombo era extremamente ligado ao pai. Nutria por ele uma especial admiração porque acima de tudo era um homem muito justo. Casemiro era calmo, mas muito firme em suas decisões. Dono de boa conversa transformou o armazém no ponto de encontro da cidade.
Fonte: PMDB/SC e Governo do Estado