Polícia Civil cumpre mandado na casa de suspeito de ameaçar ataque na Univali
Aparelhos eletrônicos serão encaminhados para perícia
Aparelhos eletrônicos serão encaminhados para perícia
Nesta sexta-feira, 25, a Polícia Civil, por meio da Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso (Dpcami) de Itajaí, cumpriu mandado de busca e apreensão na residência de um suspeito em investigação que apura ameaça de suposto ataque ao Colégio de Aplicação da Univali (CAU).
A ação contou com o apoio do Setor de Investigações e Capturas da 1ª e 2ª Delegacias de Polícia de Itajaí. Após diversos compartilhamentos nos últimos dias nas redes sociais de um possível ataque, a Dpcami de Itajaí deu início às investigações e apreendeu aparelhos eletrônicos, que serão encaminhados à perícia para análise. Os artefatos encontrados foram uma arma air soft e uma munição tipo chaveiro, sem potencial lesivo.
A Polícia Civil investigou compartilhamentos nas redes sociais feitos nos últimos dias sobre o assunto, e há uma foto em que aparece uma munição de fuzil. Segundo a investigação, não tem relação com o investigado nem mesmo com o adolescente que aparece na imagem. As investigações continuarão para apurar se realmente ocorreu algum tipo de delito.
Na noite desta quinta-feira, 23, circularam informações de que um estudante do CAU, em Itajaí, teria ameaçado, via redes sociais, praticar um massacre na instituição. O aluno, que tem 18 anos e está no terceiro ano do Ensino Médio, foi expulso. A Polícia Militar realizou ação preventiva na Univali durante a quinta-feira, 24, a pedido da instituição.
De acordo com o procurador-geral da Univali, Rodrigo de Carvalho, tudo indica que não se passa de uma “brincadeira de mau gosto”, conforme classificou. Além disso, ele diz que ação policial com rondas dentro da instituição foi apenas uma medida cautelar e que tudo foi resolvido internamente.
Ainda na noite de quarta-feira, a Procuradoria-geral da Univali apresentou uma notícia-crime sobre as supostas ameaças do estudante na delegacia de Itajaí. Segundo Rodrigo, os policiais conversaram com os pais do aluno.
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