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Polícia Civil de Brusque investiga desaparecimento de motorista de aplicativo

Última notícia de Amailton José dos Santos foi no dia 13 de agosto quando conversou com o irmão

Polícia Civil de Brusque investiga desaparecimento de motorista de aplicativo

Última notícia de Amailton José dos Santos foi no dia 13 de agosto quando conversou com o irmão

A Polícia Civil de Brusque investiga o desaparecimento do motorista de aplicativo, Amailton José dos Santos, 44 anos. A última vez que a família teve contato com ele foi no dia 13 de agosto à tarde, quando conversou com o irmão Marcelo dos Santos.

Segundo a delegada de Polícia Civil responsável pelo caso, Flávia Gonçalves Cordeiro, a investigação já conversou com várias pessoas, entre familiares e amigos, e busca imagens de câmeras de monitoramento para identificar o que pode ter acontecido com Amailton. Ela afirma que diversas linhas de investigação são trabalhadas pela polícia.

Amailton trabalha como motorista autônomo há quase dois anos e atende pelos aplicativos 7GO e 99. Ele foi até Blumenau para fazer uma corrida para uma cliente conhecida. No entanto, desde então a família não teve mais notícias dele.

O carro dele foi encontrado na rua Selma Carminatti Kohler, em frente ao Fort Atacadista, na noite de sexta-feira seguinte ao desaparecimento, às 19h04.

“Quando uma pessoa desaparece, nós trabalhamos com várias linhas de investigação. Ele é de Brusque, o carro foi abandonado aqui, mas o sumiço dele foi em Blumenau”, pontua.

Segundo ela, todas as hipóteses estão sendo apuradas para identificar as suspeitas do que pode ter ocorrido e possíveis suspeitos envolvidos no desaparecimento.

A delegada explica que como o desaparecimento ocorreu em Blumenau, existe a possibilidade de a investigação do caso ser encaminhada para cidade. No entanto, no momento o caso é tocado pela delegacia de Brusque.

“Ainda não foi encaminhado nada para lá. Existe comunicação com os policiais de lá, mas a princípio a investigação ainda está aqui”, diz.

A responsável pelo caso explica que até o momento não é possível afirmar o que aconteceu com Amailton. “Desde quando ele desapareceu a polícia praticamente parou para fazer todo levantamento, que é demorado. É um trabalho minucioso”.

Segundo Flávia, ainda nessa semana será determinado se a investigação ficará em Brusque ou será encaminhada para Polícia de Blumenau.


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