Policiais civis serão capacitados para aplicação de teste rápido do coronavírus

Curso inicia nesta quinta-feira

Policiais civis serão capacitados para aplicação de teste rápido do coronavírus

Curso inicia nesta quinta-feira

Os policiais civis de Santa Catarina iniciam nesta quinta-feira, 14, um curso a distância de capacitação para a realização de testes rápidos para diagnóstico da Covid-19.

O curso faz parte das medidas de enfrentamento ao coronavírus. Os policiais capacitados poderão fazer a testagem rápidas dos servidores que estão com suspeita da doença.

Inicialmente, os policiais civis que vão participar do curso são pessoas com formação na área da saúde, que serão referências neste quesito em suas diretorias e regionais para fazer a testagem rápida após a triagem e monitoramento da Coordenadoria de Saúde Ocupacional (CSO) da Gerência de Gestão de Pessoas da Polícia Civil do estado.

Além desses policiais, já existe, desde o início da pandemia, um psicólogo policial que monitora o policial suspeito da Covid-19, desde a infecção até seu restabelecimento total.

“Daremos mais conhecimento aos nossos policiais para se cuidarem e, também, apoio estrutural para que façam isso através de uma rede oferecida pela própria PCSC. Seja pelo monitoramento e acompanhamento das pessoas com casos suspeitos, seja pelo apoio para testagem rápida e cuidados, inclusive de acompanhamento psicológico pela CSO”, reforça a escrivã e enfermeira Adriana Duarte, que preparou o conteúdo do curso.

O curso traz um histórico das grandes pandemias, ensina o que é coronavírus, os sintomas, meios de prevenção, tratamentos, protocolos e aplicação da testagem rápida de forma real, usos de equipamentos de proteção individual, etc.

“Criamos o protocolo de atendimento para testagem rápida com critérios voltados à realidade da instituição PCSC e com base as diretrizes do Ministério da Saúde, Anvisa e Organização Mundial da Saúde (OMS)”, pontuou Adriana.

O curso foi originado através de um projeto criado na Coordenadoria Pedagógica da Acadepol, por meio de Adriana, e que foi aprovado pela Gerência de Ensino, Pesquisa e Extensão da Academia, com apoio incondicional do Gabinete da Delegacia Geral, neste caso específico, estando à frente a delegada-geral adjunta Ester Fernanda Coelho, que, desde o início, acompanhou e apoiou o projeto, orientando e dando suporte para que os policiais civis fossem acolhidos pela instituição.

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