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Por causa de obra, empresa faz mudanças no transporte coletivo no Cedro Grande

Nosso Brusque colocou mais ônibus em um horário de maior demanda do serviço

A falta da prestação do serviço de transporte coletivo na linha da rua Otaviano Rosa e Ribeirão do Mafra foi tema de requerimento na Câmara de Brusque, que solicitou explicações à concessionária do serviço. Em ofício enviado ao Legislativo, no entanto, a Santa Terezinha, empresa que opera via consórcio Nosso Brusque, não trouxe uma resposta animadora.

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Segundo a empresa, será impossível a prestação completa do serviço enquanto não forem finalizadas as obras que a prefeitura faz na rua Otaviano Rosa, situação que perdura há mais de um ano. De forma paliativa, porém, serão colocados mais ônibus à disposição

De acordo com a empresa, no início da obra não havia condições de trafegar com os ônibus, pois não se sabia até onde ele poderia ir.

“Não tínhamos mais condições de cumprir horários, fazer a volta no ônibus ou trafegar em dias de chuva”, informou a Santa Terezinha. Por isso, ficou decidido que a empresa alteraria o ponto final da linha, para que pudesse trafegar com segurança.

No dia 20 deste mês foi feita nova reunião para tratar do problema. Nesse encontro, ficou definido que soluções paliativas serão adotadas para melhorar a prestação do serviço.

O trajeto será estendido ao ponto final original, em alguns horários.

De segunda a sexta-feira, no horário das 16h50 será colocado mais um ônibus. Hoje somente um faz a linha Cedro Alto-Ribeirão do Mafra. Como a obra causa atraso, um ônibus só não conseguiria cumprir os horários.

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Já nos horários das 8h e 15h15, segundo a empresa, não há condições de colocar dois ônibus e, caso se mantenha o trajeto até o ponto final, os demais horários da linha serão atrasados. Nesse caso, o trajeto será encerrado no mercado Pedrotti, que fica cerca de um quilômetro do ponto final.

A empresa informa que enquanto durarem as obras haverá dificuldade de cumprir os horários das linhas, e destaca também que a trafegabilidade, por causa das obras, é mais complicada para veículos longos, como os ônibus utilizados pela empresa.