Por histórico de alergia a vacinas, monitora escolar trabalhará remotamente em Brusque
Servidora não foi habilitada ao trabalho presencial por não poder tomar a vacina contra Covid-19
Servidora não foi habilitada ao trabalho presencial por não poder tomar a vacina contra Covid-19
A Prefeitura de Brusque publicou no diário oficial portaria na qual trata da readaptação de uma servidora para o trabalho remoto. A funcionária, que atua como monitora escolar, não pôde tomar a vacina contra a Covid-19 por recomendação médica.
Isso acontece porque, conforme o documento publicado pela prefeitura, ela tem um atestado dado por alergista e imunologista, de que possui histórico de alergia medicamentosa e reação vacinal às vacinas para Tétano e Hepatite, não recomendando a vacina para Covid-19.
Ainda segundo o documento, a situação foi verificada pela junta médica oficial do município.
Com isso, decidiu-se pelo parecer favorável à readaptação das atividades que seriam desenvolvidas presencialmente pela servidora para o modelo de trabalho remoto.
Essa condição deverá ser avaliada anualmente, com o objetivo de verificar se ainda estão mantidas as condições que impedem o trabalho presencial.
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