Prefeitura atualiza número de focos do mosquito Aedes aegypti em Brusque

Nos últimos 21 dias, cidade registrou 25 novos focos

Prefeitura atualiza número de focos do mosquito Aedes aegypti em Brusque

Nos últimos 21 dias, cidade registrou 25 novos focos

A Diretoria de Vigilância em Saúde de Brusque atualizou nesta terça-feira, 3, os números da dengue e dos focos do mosquito Aedes aegypti na cidade.

O mais recente levantamento demonstra que, de janeiro até agora, o município soma 1.393 focos do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika, entre outras doenças. São 25 focos a mais em relação ao balanço anterior, divulgado em 14 de julho.

Focos

O bairro com maior número de focos é Águas Claras, com 127 notificações; seguido por Souza Cruz, com 110; Azambuja, 94, Jardim Maluche logo a seguir com 93 focos, e após, o Centro 1 tem 85 focos, Santa Rita, 81 e Primeiro de Maio, tem 80 focos identificados ao longo de 2021.

Com isso, atualmente, são oito os bairros brusquenses considerados infestados pela equipe técnica do Programa de Combate a Endemias: Santa Terezinha, Santa Rita, São Luiz, Nova Brasília, Steffen, São Pedro, Azambuja e Águas Claras.

O que determina quando uma localidade é considerada infestada é uma análise que considera critérios como a quantidade de focos e de casos.

Casos

Quanto aos casos, eles somam 88 ao longo de 2021. Destes, foram confirmados 13 diagnósticos de dengue, sendo 12 autóctones, que são os contraídos no município, e um importado de Joinville.

Além disso, há dois casos em análise, no aguardo de resultado, 73 com confirmação negativa para a doença. E também, um caso suspeito de chikungunya, que apontou resultado negativo.

Ações

Para conscientizar a população e buscar a redução de focos, além da atuação maciça dos ACEs, a Secretaria de Saúde, por meio da Diretoria de Vigilância em Saúde, conta com a vistoria aérea efetuada com o apoio de um drone, que permite o acesso a imóveis fechados e a locais onde os agentes, por terra, não conseguem entrar.

Há, ainda, a fiscalização conjunta da equipe do Programa de Combate a Endemias com os profissionais da Vigilância Sanitária em recicladoras, borracharias, ferros velhos, depósitos de materiais, cemitérios e afins, locais identificados pela equipe técnica como “pontos estratégicos”.


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