Prefeitura de Brusque abre licitação para reflorestamento de área no ribeirão Limeira

Execução do plano de recuperação de áreas degradadas é parte do previsto no PAC

Prefeitura de Brusque abre licitação para reflorestamento de área no ribeirão Limeira

Execução do plano de recuperação de áreas degradadas é parte do previsto no PAC

Uma licitação foi aberta pela Prefeitura de Brusque para a contratação de empresa para concluir obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Limeira. A abertura dos envelopes com as propostas vai acontecer no dia 12 de abril.

Segundo a secretária de Infraestrutura Estratégia, Andréa Volkmann, o que falta ser feito no local é o reflorestamento em uma área no ribeirão Limeira. Ela explica que as obras no local foram realizadas por administrações anteriores, mas não finalizadas totalmente.

“Existem várias metas no convênio com a Caixa. Dentro dessas metas, existem as obras que precisavam ser feitas, mas não foi tudo finalizado. É necessário fazer essas conclusões, que eles (os governos anteriores) não fizeram. Todas elas precisam estar 100% concluídas”.

A secretária conta que a macrodrenagem da bacia da Limeira já está pronta e que é necessário fazer o encerramento total do que foi apresentado no projeto inicial para encerramento do contrato. O valor previsto para a execução do plano de recuperação de áreas degradadas (Prad) é de R$ 516 mil.

Investigação

Andréa lembra que essa obra de macrodrenagem na Limeira é alvo de reclamações porque teria sido mal realizada pelas administrações anteriores e que a situação está sendo tratada pelo setor jurídico da prefeitura. “Para a Caixa, porém, eu preciso fazer o encerramento de todos os itens para encerrar o contrato”, explica.

O anúncio de que Brusque foi contemplada com recursos do PAC aconteceu em junho de 2009, durante a administração de Paulo Eccel (PT). Em janeiro de 2017, a prefeitura de Brusque, então comandada por Jonas Paegle (DC), anunciou que investigaria as obras, com a alegação de que as obras haviam sido mal executadas. A administração, porém, optou por não terminar a investigação até que as obras vinculadas à Caixa estejam acabadas.


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