Prefeitura de Brusque estuda opções para utilização de terreno após demolição das ruínas do Observatório Astronômico

Estrutura que nunca chegou a ser inaugurada foi derrubada no início deste ano

Prefeitura de Brusque estuda opções para utilização de terreno após demolição das ruínas do Observatório Astronômico

Estrutura que nunca chegou a ser inaugurada foi derrubada no início deste ano

A Prefeitura de Brusque segue estudando opções para utilização do terreno no Mont Serrat, onde ficava a estrutura que abrigaria o Observatório Astronômico, que nunca chegou a ser inaugurada e acabou sendo demolida.

As ruínas da estrutura foram derrubadas pela Prefeitura de Brusque em janeiro deste ano. Uma perícia técnica externa foi contratada pela administração no fim do ano passado e constatou que a estrutura não tinha mais condições de aproveitamento.

Secretário de Fazenda e Gestão Estratégica, José Henrique Nascimento destaca que a área tem um grande potencial e que opções estão sendo exploradas. “O terreno no Mont Serrat é valiosíssimo para a prefeitura e está em fase de avaliação. É uma localização ótima, com uma bela vista e muito valorizado. Vamos estudar para utilizar da melhor forma possível”.

De acordo com o secretário, além da venda, a prefeitura avalia a utilização da área para uma estrutura em parceria com a iniciativa privada. “É possível um mirante, um restaurante ou um outro negócio. Um projeto possível ainda não foi encaminhado”, ressalta.

Estrutura demolida

A construção do prédio nunca foi finalizada e, por isto, nunca chegou a abrigar o Observatório Astronômico. Com o passar dos anos, o mato, as ações de vandalismo e as intempéries danificaram ainda mais a estrutura, que estava em ruínas. O local inclusive passou a ser ocupado por moradores em situação de rua eventualmente.

A obra iniciou em 2007 e foi dada como concluída pelo governo municipal em outubro de 2008. No entanto, dois meses depois a prefeitura realizou um termo aditivo ao contrato de R$ 714 mil. Os trabalhos no local nunca foram encerrados.

O Ministério Público e o Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) têm uma ação em tramitação sobre o caso, em que o ex-prefeito Ciro Roza e outras três pessoas ligadas à administração municipal na época são réus.


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