Prefeitura de Brusque inicia nova fase de obras na margem esquerda da avenida Beira Rio

Expectativa é de que ponte dos Bombeiros, interditada desde fevereiro, seja reaberta em julho

Prefeitura de Brusque inicia nova fase de obras na margem esquerda da avenida Beira Rio

Expectativa é de que ponte dos Bombeiros, interditada desde fevereiro, seja reaberta em julho

A Prefeitura de Brusque iniciou na semana passada a segunda etapa das obras da margem esquerda da avenida Bepe Roza, a Beira Rio.

Nesta etapa, a prefeitura começou a construir calçadas e trechos de muro com pedra armada, em vários locais, como nos fundos do Supermercado Bistek.

“Estamos também fazendo serviço na estação da Cejen, para que eles consigam fazer uma operação próximo à ponte Santos Dumont, onde tem uma passagem de uma estação de tratamento. Estão sendo colocado tubos, galerias, para que eles possam fazer suas mudanças”, explicou o vice-prefeito Ari Vequi, sobre o serviço, que seria finalizado até o último. fim de semana 

De acordo com Vequi, a última desapropriação já está acordada, ainda com pagamento pendente. A expectativa é que os moradores deixem o imóvel em até dois meses.

“Falta apenas a parte burocrática, arrumar uma outra casa para pessoa morar, avaliação de outro imóvel, fazer o pagamento, mas já está resolvido. É a última residência que ainda está lá”.

A expectativa é de que, até setembro, todas as casas às margens da Beira Rio vão estar desapropriadas. Vequi diz que existem alguns detalhes pendentes em relação a alguns terrenos, mas que os proprietários já autorizaram a realização da obra.

Outra parte importante da obra deve ser finalizada entre os dias 3 e 4 de julho: a colocação de vigas na ponte Mário Olinger (dos Bombeiros), para que possa ser reaberta. O trânsito foi interrompido no local em 1º de fevereiro. A expectativa inicial era de que a ponte ficasse fechada por quatro meses, mas o prazo será um pouco maior.

Vequi explica que a pandemia de Covid-19 atrapalhou um pouco o cronograma, já que os trabalhos foram paralisados por duas semanas e, em alguns momentos, as equipes sofrem com atraso da chegada de materiais.

Apesar dos imprevistos, ele afirma que “90% das obras” estão dentro do desenvolvimento esperado. Outro contratempo foi em relação às indenizações que precisaram ser pagas para moradores.

“Se tivesse acontecido mais rápido, era mais fácil para empresa trabalhar, porque muitas vezes eles tiveram que criar um acesso para chegar até o local. Alguns lugares, porque tem uma casa, tem uma certa dificuldade, mas, a partir do mês de setembro, a obra vai estar com a pista toda pronta”, garante.

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