Prefeitura e Câmara cobram melhorias na rodovia entre Botuverá e Vidal Ramos
Segundo o prefeito Nene Colombi, secretário de Estado da Infraestrutura visitará o município
A manutenção da rodovia Pedro Merizio (SC-486), no trecho que liga o Botuverá a Vidal Ramos, volta à tona na cidade. O prefeito José Luiz Colombi, o Nene, esteve reunido com o governador Eduardo Pinho Moreira recentemente e cobrou ação por parte do estado.
De acordo com Nene, ele também levou as reivindicações por melhorias emergenciais para o secretário de Estado da Infraestrutura, Paulo França.
Nene também procurou o novo secretário-executivo da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Ituporanga – que abrange Vidal Ramos – para tratar da rodovia estadual. De acordo com o prefeito, já que não é possível pavimentar, a intenção é que o estado pelo menor faça a abertura dos pontos mais críticos.
Após a peregrinação pelo governo estadual, o resultado prático é que o secretário Paulo França deverá visitar a rodovia em Botuverá. Nene informa que recebeu mensagem confirmando a visita nesta semana. A esperança é que, in loco, França se sensibilize e ajude a prefeitura com recursos.
O assunto é antigo e, segundo o prefeito, tem sido esquecido pelo estado. “Por duas vezes consecutivas foi colocado como prioridade no Orçamento Regionalizado”, reclama o prefeito.
Câmara
Na última sessão da Câmara de Vereadores, na terça-feira, 17, Alex Tachini fez uma série de pedidos e solicitou o envio de expediente ao Deinfra.
Tachini apresentou requerimento para que o órgão execute serviços de manutenção e limpeza nas margens da rodovia, entre a localidade de Ourinho e Vidal Ramos. Ele solicitou, ainda, que o estado envie dinheiro à prefeitura, já que é ela quem tem feito as manutenções.
Nene diz que o vereador fez uma série de pedidos também à prefeitura. No entanto, ele destaca que a rodovia é estadual. A prefeitura faz pequenos reparos, mas não há como implantar galerias, por exemplo, como solicitado por Tachini. O estado é o responsável por esse trabalho, portanto, tudo depende do que França decidir.