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Presidente da Câmara de Guabiruba, Rosita Kohler prega harmonia entre os poderes

Principais iniciativas do Legislativo serão mantidas em 2019

A presidente da Câmara de Guabiruba, Rosita Kohler, concedeu entrevista coletiva nesta quinta-feira, 31, para explanar sobre os trabalhos à frente do Legislativo neste ano. Ela adiantou que os principais projetos estão garantidos e que espera manter harmonia com a prefeitura.

Rosita destacou que a Câmara Itinerante continuará neste ano. Nos meses com cinco terças-feiras, a quinta sessão será em algum bairro ou localidade, como já ocorre nos últimos anos.

Além disso, o Talento Guabirubense terá segunda edição. Segundo ela, o novo tema será escolhido. Para a presidente, o concurso foi um sucesso na primeira edição, tanto que atingiu 2,5 mil dos 3,7 mil alunos possíveis.

As sessões solenes também estão garantidas, conforme a presidente. Nessas reuniões, são homenageadas pessoas do município e uma entidade.

Ainda para este ano estão previstas melhorias no prédio da Câmara, onde também ficam algumas secretarias da prefeitura. A presidente ressaltou que o plenário da Câmara é usado por muitas entidades para reuniões.

A presidente da Câmara também pregou a harmonia entre os poderes Legislativo e Executivo – o que tem ocorrido nos últimos anos. “A gente vai dar continuidade aos trabalhos que vêm sendo feitos, trabalhando em parceria com o Executivo para dar andamento à cidade da melhor maneira possível”, afirmou.

Um desafio para a nova presidente será aumentar a participação feminina na Câmara. Ela admitiu que poucas mulheres costumam frequentar as sessões, mas espera que o fato de ela ser a primeira a ocupar a presidência inspire mais mulheres a entrar para a política e conhecer como funciona o Legislativo.

Rosita também afirmou que a Câmara de Guabiruba é econômica na comparação com outras do mesmo porte.  “É uma Câmara muito enxuta, nosso gasto é bem inferior em comparação outras câmaras municipais. Temos só seis funcionários, três efetivos e três comissionados. Também cada vereador usa seu próprio carro, não tem telefone e não usa assessor”.

A presidente também destacou que Câmara usa no máximo 2% do Orçamento do município, enquanto que a lei permite até 6%. Ela disse que além de pegar bem menos que do que tem direito, o Legislativo devolve anualmente valores significativos à prefeitura.