Na carta de renúncia, Severgnini diz que “acredita na capacidade técnica da valorosa equipe que integra a Fecam e com a confiança de que o municipalismo catarinense se fortalecerá ainda mais com a superação dos desafios sem precedentes”.
O envolvimento dele no caso já havia gerado polêmica. Colegas prefeitos pediram sua saída após a primeira fase da operação, em julho.
Segundo o MP, a operação apura ligação entre empresários e funcionários públicos para direcionar as contratações da prefeitura a determinadas empresas, especialmente na área de construção civil.
Além de Severgnini, foi preso outro agente público nesta manhã. A operação cumpriu ainda mais 11 mandados de busca e apreensão em Major Vieira, Monte Castelo e Papanduva.
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