Câmara de Brusque/Divulgação
Presidente interino da Câmara de Brusque propõe recriar cargo de diretor jurídico
Presidente interino da Câmara de Brusque, Deivis da Silva (MDB) propõe a recontratação de um diretor jurídico para a casa. O cargo foi extinto logo após a eleição de André Vechi (DC), quando a casa aprovou uma reforma administrativa no Legislativo brusquense. Atualmente, porém, ele ocupa o cargo de prefeito após a cassação de Ari […]
Presidente interino da Câmara de Brusque, Deivis da Silva (MDB) propõe a recontratação de um diretor jurídico para a casa. O cargo foi extinto logo após a eleição de André Vechi (DC), quando casa aprovou uma reforma administrativa no Legislativo brusquense. Atualmente, porém, ele ocupa o cargo de prefeito após a cassação de Ari Vequi (MDB).
“Fizemos o projeto de lei para retomar o debate. Vemos a necessidade de ter esse cargo em função da demanda de projetos e outras questões administrativas que necessitam uma orientação jurídica. Temos outros assessores, mas este seria mais próximo à mesa diretora e à presidência. É como se fosse um procurador para a Câmara”, justifica Deivis. O salário é de R$ 12,5 mil de acordo com o projeto apresentado pela mesa diretora.
Vereadores que apoiaram a eleição de Vechi, porém, estariam insatisfeitos com a proposta. Isto porque a diminuição de gastos foi uma das bandeiras deles durante a “campanha” para a presidência da Câmara. Eles também apontam que o projeto entrou de forma surpreendente na pauta e que o presidente estaria tentando articular com os vereadores do outro grupo a aprovação da proposta.
O presidente explica que, pela experiência que está tendo no cargo, entende que ele se faz necessário para os trabalhos legislativos.
“Nosso corpo jurídico faz um belo trabalho, mas o presidente precisa de um assessor mais direto, com resposta mais rápida. Entendo e fiz parte da chapa que propôs essa redução de gastos, mas este cargo é necessário. Agora, o plenário vai decidir. Se eu tivesse a mesma noção que tenho agora quando votei a reforma administrativa, teria mantido esse cargo”.
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