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Primeiro mês de gestão com surpresas em Botuverá

Mesmo com dificuldades, prefeito Nene Colombi avalia positivamente o período e espera ajustar tudo em quatro meses

Para Nene Colombi, prefeito de Botuverá, o primeiro mês à frente do município foi tranquilo e avaliado por ele como positivo. Colombi salienta que ainda estão sendo feitos ajustes no governo e que em breve a cidade estará no rumo certo para crescer. 

Mas, as surpresas desagradáveis, geralmente encontradas pelos novos gestores dos municípios, também causaram espanto em Botuverá.
A Secretaria de Educação do município deixou de atualizar o sistema público nacional do Ministério da Educação – MEC por quatro anos, o que tem gerado dificuldades, porque não é possível cadastrar nenhum novo programa. 
O estado de conservação das máquinas também surpreendeu. O gestor municipal diz que economicamente a prefeitura está bem, mas a desorganização do maquinário ele classificou como absurda. 
Mudanças

Uma mudança importante está marcada para acontecer em virtude da expansão do perímetro urbano de Botuverá. O projeto tem esbarrado em questões ambientais por causa do novo código florestal e, também por isso, Colombi pretende atualizar o Plano Diretor do município na próxima reunião da Associação dos Municípios do Médio Vale do Itajaí (Ammvi). 
Para Colombi, uma das principais ações até agora foi na área da Saúde com a ampliação do horário de atendimento médico para a população. Antes, o funcionamento do posto de saúde era realizado das 8h30 às 17h, e agora acontece das 7h30 às 21h. Com o mesmo efetivo, o atendimento foi ampliado em seis horas, o que diminuiu as filas diárias em frente ao posto. 
Divisas e o problema do saneamento

Colombi conta que dois projetos já circulam nas Câmaras de Vereadores de Botuverá e Guabiruba para a regularização das divisas. Ele também já conversou com o prefeito de Brusque, Paulo Eccel, para a construção conjunta de um portal na divisa entre Brusque e Botuverá.
O saneamento básico na cidade, que não existe, é um caminho um pouco mais longo a se percorrer. Segundo Colombi, algumas reuniões foram feitas com a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan), mas a empresa “não tem muita vontade para resolver os problemas”, afirma o prefeito.  
> Leia a reportagem completa na edição impressa do jornal MDD desta terça-feira, 19 de fevereiro.