Programa Nascer: ideias de negócios serão apresentadas nesta semana para investidores em Brusque
Evento acontecerá na quinta-feira, 18, no auditório do bloco F da Unifebe
Evento acontecerá na quinta-feira, 18, no auditório do bloco F da Unifebe
As propostas de pré-incubação do Programa Nascer serão apresentadas na quinta-feira, 18, no auditório do bloco F do Centro Universitário de Brusque (Unifebe). Serão apresentadas 13 ideias de projetos para os empresários da região das 18h30 até as 21h.
As propostas foram orientadas por mentores do Centro de Inovação de Brusque e Região (408Lab), em parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (Sebrae).
“São projetos de diversos setores. O que importa para nós é que seja algo inovador. Há projetos da área de alimentos, tecnologia, robótica, etc. É uma forma de estimular a continuidade desses empreendedores. Queremos mostrar para os empresários locais as ideias que estão surgindo”, afirma gestor do comitê de implantação do Centro de Inovação de Brusque, Günther Lother Pertschy.
Para o polo de Brusque, que abrange Guabiruba, Botuverá, Major Gercino, Nova Trento, São João Batista, Tijucas e Canelinha, houve 20 inscrições. Esses projetos fazem parte da quinta turma da quarta edição do programa.
A proposta de pré-incubação visa concretizar conceitos de negócios em prática. Para isso, o programa se dedica a fomentar o desenvolvimento de ideias pioneiras com perspectivas de se tornarem startups durante cinco meses.
Neste período, os inscritos devem alimentar uma plataforma que os orienta a construir uma empresa. Além dela, também há palestras e mentorias feitas em diversas cidades.
“É um trabalho em cima daquela ideia, para que ela vá se transformando em uma startup para o mercado. Há um ranking dos projetos, pois alguém tem que ser o primeiro, segundo e terceiro lugar, mas isso não nos interessa. O importante é que elas têm potencial para serem empresas e gerarem empregos”, diz.
Nesse sentido, as sugestões devem ser genuinamente inovadoras, apresentando novos produtos, serviços ou processos tecnológicos inovadores, com potencial para serem explorados no mercado.
Após a pré-incubação, há a incubação. Neste processo, os projetos já podem ir para a aceleração, última etapa, onde será injetado dinheiro e a empresa será escalonada para níveis maiores.
Gunther afirma que o Centro de Inovação é apenas um mediador entre o empresário e o dono do projeto. Durante a apresentação, o empresário pode definir como irá atuar no projeto, sendo sócio ou apenas proporcionando um financiamento.
“O papel do Centro de Inovação é unir a necessidade à oportunidade. Já tivemos casos onde o mentor da ideia se transformou no sócio do empreendimento. Mas também alguns empreendedores são apenas investidores de novas ideias”.
A agente do 408Lab Gissele Dagrava conta que nesta apresentação de ideias não haverá uma premiação, e o desafio das equipes será convencer os empresários a participarem dos projetos.
“O que vai acontecer é que empresários com potencial de investimento vão ouvir as propostas e podem se tornar parceiros, como uma rodada de negócios. Esse é o desafio”, frisa.
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