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Projeto que desafia alunos a fabricarem foguetes é lançado na Unifebe; confira

Iniciativa reúne acadêmicos de diferentes cursos de engenharia e instituições, além de estudantes do ensino médio

O Centro Universitário de Brusque (Unifebe) sediou o lançamento do projeto “Propulsores do Futuro: Desafio de Fabricação de Foguetes”. O evento ocorreu no dia 25 de setembro, no Bloco F da Unifebe. O projeto faz parte do Ciclo de Engenharia Aeroespacial, organizado pelo CREAjr, patrocinado pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina (CREA), e que tem apoio da Unifebe dos campus de Brusque da Uniasselvi e do Instituto Federal Catarinense (IFC).

Antes das avaliações práticas dos projetos, os participantes terão oficinas voltadas para a construção dos foguetes, experiências químicas e aplicação de softwares. Elas estão previstas para acontecer no dia 19 deste mês. O cronograma completo e as inscrições para a participação estão disponíveis aqui.

Para a coordenadora do curso de Engenharia Civil da Unifebe, Vivian Siffert Wildner, com o apoio ao projeto, a instituição incentiva o trabalho em grupo, a pesquisa, o desenvolvimento de produtos e a criatividade.

Durante o lançamento, ela reforçou estar na expectativa pelos desempenhos dos participantes do desafio.

“Particularmente, gosto muito de desafios, e os acadêmicos terão o desafio da ponte de macarrão e agora esse de construção de foguetes. Estou muito curiosa para, no dia 20 de novembro, ver se alguém representando os cursos da Unifebe, vai conseguir ter o maior alcance no lançamento”, declarou.

Interdisciplinaridade

A acadêmica de Engenharia Civil, Eduarda Molinari Dognini, é representante do CreaJr na regional de Brusque e acredita que o projeto é uma oportunidade para desenvolvimento da interdisciplinaridade entre as engenharias, que podem utilizar as suas respectivas especialidades para contribuir com o projeto. A unidade que ela representa ainda compreende municípios como Guabiruba, Botuverá, Gaspar, Nova Trento, São João Batista, Canelinha, Ilhota, Major Gercino e Tijucas.

Na avaliação dela, a experiência de compartilhar projetos, como o proposto pela iniciativa, são importantes preparações para a futura atuação profissional, por ampliar o conhecimento sobre potenciais colegas e conhecimentos em setores diferentes.

“O ganho acadêmico, que eu acho que traz a interdisciplinaridade, dessa interação entre as engenharias, é eu estar no futuro, fazendo o meu projeto e deparar-me com situações que sei que vou levar muito tempo para resolver, que vai ser muito trabalhoso e terei essa noção de que, talvez, um colega meu que participou do projeto Propulsores do Futuro comigo, é dessa área e ele pode resolver isso em duas horas para mim e vai salvar a minha semana, por exemplo”, descreve.

Segundo a acadêmica, o desafio proposto em desafios do tipo e a possibilidade de aplicação do conhecimento de diferentes áreas costuma ser um dos atrativos para os colegas colocarem os seus conhecimentos em prática.

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