Quais são os próximos grandes obstáculos para o fim da duplicação da Antônio Heil

Desapropriações próximo à Petrobras foram concretizadas recentemente

Quais são os próximos grandes obstáculos para o fim da duplicação da Antônio Heil

Desapropriações próximo à Petrobras foram concretizadas recentemente

A obra de duplicação da rodovia Antônio Heil (SC-486), entre Brusque e Itajaí, tem ainda três grandes desafios para ser concluída. São as obras em três cruzamentos que demandam bastante tempo de execução.

Um dos principais entraves para o acesso em dois níveis próximo da Petrobras, as desapropriações dos últimos três imóveis no km 1,850 da rodovia Antônio Heil estão concretizadas. O vice-prefeito de Brusque, Ari Vequi, confirmou essa informação com representantes do governo do estado.

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No trecho da Petrobras havia três imóveis que ainda não tinham sido desapropriados. O estado chegou a um acordo e já depositou em torno de R$ 1,8 milhão para o fechamento da desapropriação.

Segundo Cleo Queresma, engenheiro do Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra) responsável pela fiscalização da obra, aguarda-se apenas a autorização para que as casas sejam removidas e as obras possam ser executadas pelo consórcio Triunfo-Compasa.

O engenheiro aponta a grande rotatória que haverá no cruzamento da rua Itajaí com a rodovia como outro grande desafio para a obra, já no trecho em Brusque. O terceiro ponto de destaque para o término da duplicação é o entroncamento na altura do km 20.

De acordo com o engenheiro do Deinfra, a princípio, a data para a finalização da obra está mantida para dezembro. Mas ele pondera que as condições climáticas influenciarão no andamento, assim como o ritmo adotado pela empresa.

Ritmo lento
Quem passa pela rodovia diariamente percebeu, nas últimas semanas, que o ritmo dos trabalhos está mais lento. Essa redução tem incomodado o governo do estado, conforme apurou O Município com fontes ligadas à área de infraestrutura.

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O governo tem reiterado que os pagamentos estão sendo feitos e que o dinheiro está garantido. Mesmo assim, o consórcio responsável reduziu a força de trabalho.

O Deinfra e os órgãos competentes avaliam que problemas e demandas são repassados às empresas, que pouco leva em conta. Um exemplo é a falta de sinalização. A situação tem gerado reclamações, porém, o governo não pode fazer muita coisa.

Rescindir com o Triunfo-Compasa não é uma boa ideia porque teria de relicitar as obras para que outra empreiteira assumisse os trabalhos. Isso poderia fazer os canteiros de obras ficarem paralisados por meses.

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