Quase 40 famílias são beneficiadas com o aluguel social em Brusque
Auxílio é concedido por seis meses com a possibilidade de estender por mais seis
Benefício concedido pela Prefeitura de Brusque para auxiliar pessoas que perderam suas residências em catástrofes ambientais ou que moravam em locais de risco, o aluguel social atualmente auxilia 38 famílias do município.
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De acordo com o secretário de Assistência Social e Habitação, Rodrigo Cesari, o benefício é concedido por seis meses com a possibilidade de estender por mais seis, dependendo da situação do beneficiário.
“É um auxílio legal que serve para as famílias poderem retomar a vida e para reorganizarem as coisas. Quando as pessoas perdem as casas, elas ficam sem saber como agir, e quando é casa própria, elas não têm dinheiro para começar a pagar aluguel, então a prefeitura ajuda”, explica Cesari.
Além das pessoas que perderam as residências por catástrofes ambientes e que moravam em situação de risco, também recebem o benefício famílias que perderam as casas devido a incêndios e famílias que residiam em terrenos da prefeitura.
Cesari explica que o próprio beneficiário procura o local que será alugado e informa a prefeitura. O valor do aluguel, por outro lado, é repassado diretamente à imobiliária. Segundo o secretário, o contrato também é firmado por meio da prefeitura.
“A imobiliária apresenta a documentação. E a gente monitora o contrato para comprovar que as famílias realmente estão morando nesses lugares. O dinheiro é apenas utilizado para esse fim”, afirma.
Ainda segundo o secretário, as famílias geralmente buscam casas ou apartamentos localizados próximos ao local em que viviam antes de deixarem as residências, sobretudo, porque muitos integrantes trabalham ou estudam nesses bairros.
Assim como o aluguel social, os beneficiários também recebem atendimento psicológico e acompanhamento da equipe de Assistência Social e Habitação, caso necessário.
“O aluguel social é muito importante. E é uma espécie de alento para tentar amenizar a dor dessas pessoas que construíram as casas durante uma vida e perderam tudo do dia para a noite. É uma forma de confortar e ajudar para que elas consigam caminhar com as próprias pernas”, argumenta o secretário.