Após críticas a Bolsonaro, membros do PSL dizem que governador Moisés deve sua eleição ao presidente
Conselhos
Um passarinho do PSL de SC veio dizer que o governador Carlos Moisés não tem assim total liberdade de externar publicamente algumas diferenças com Jair Bolsonaro, como fez na entrevista à “Folha de S. Paulo” que, garante a ave, não será surpresa se o jornal começar a detoná-lo uma hora dessas por qualquer palavra ou frase que disser que destoe do discurso do presidente. Aconselha ainda o governador a jamais esquecer que deve sua eleição a Bolsonaro.
Escolhido por Moro
O juiz Gustavo Emelau Marchiori, titular da Vara de Execução Penal da comarca de Chapecó, foi designado pelo ministro da Justiça, Sergio Moro, para compor o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, com mandato de dois anos e como membro titular. Tomará posse dia 3 de outubro. Em junho, Marchiori apresentou a ele o Complexo Penitenciário de Chapecó, compartilhando detalhes do processo de ressocialização dos apenados e dos trâmites judiciais adotados. Além de elogios em redes sociais, Moro também destacou a importância de ter empresas engajadas no programa, que são 23 em Chapecó.
Conforto
Lava um pouco a alma saber que a Advocacia-Geral da União está cobrando R$ 3,6 bilhões em 1.116 ações ajuizadas contra autores de irregularidades nos primeiros sete meses deste ano. Na lista estão ações de improbidade, execução de condenações impostas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e outros pedidos de ressarcimento ao erário e cobranças por ilícitos cometidos por ex-agentes públicos ou particulares.
Cielo na Univali
Único campeão olímpico da natação brasileira, Cesar Cielo, 32 anos, ingressou neste semestre no curso de Educação Física (semipresencial) da Univali, no Campus Itajaí. Depois de ter estudado no exterior na área de negócios, competir e sagrar-se como uma das mais renomadas personalidades do esporte no Brasil, agora quer graduar-se em educação física. O reitor Valdir Cechinel Filho comemora.
Mistério
A vida e obra de Sandra Brea (1952-2000), símbolo sexual nos anos 1970 e 1980, será contada em livro pelo jornalista carioca Renato Fernandes. Naqueles tempos pairou por anos a versão, que nunca veio a público oficialmente, de que a atriz chegou a ser funcionária fantasma da Assembleia Legislativa de SC, um presente do seu amante, um então galanteador deputado estadual, casado.
Discriminação estética
Por maioria dos votos, o Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região (TRT-SC) reformou decisão judicial de 2016 que impedia a Prefeitura de Florianópolis de impor restrições ao uso de brincos, cabelos compridos, barbas e bigodes “volumosos” por guardas municipais. Segundo o colegiado, a restrição não viola o princípio da razoabilidade e é coerente com a função desempenhada pelos agentes. A ação foi proposta pelo Ministério Público do Trabalho.
Sem plateia
Somente no ano passado, o contribuinte brasileiro bancou, via Fundo do Audiovisual, R$ 680 milhões para 151 filmes que foram vistos, em média, para plateias menores que mil pessoas. Aparentemente, não é a agora alegada censura o problema maior, é a qualidade.
Faixas edificáveis
Tramita em regime de urgência e agora será analisado diretamente pelo plenário projeto de lei do senador Jorginho Mello (PL-SC) permitindo que os municípios autorizem a construção de edificações a menos de 15 metros de rodovias e ferrovias. Atualmente, a norma exige uma faixa não edificável de 15 metros de cada lado.
Irrelevância
Este espaço se apossa de observações ouvidas, vistas e lidas aqui e acolá de pessoas que não entendem tanto espaço na mídia nacional para a atual turnê da dupla Sandy e Junior, que não inclui SC. Que relevância musical e importância esses dois tem a acrescentar na cultura do país?