Com encerramento do mandato, bancada feminina na Alesc diminui
Elas I As deputadas estaduais Paulinha (Podemos), Marlene Fengler (PSD), Ada de Luca ( MDB) e Luciane Carminatti (PT), posaram para uma foto que, tristemente, registra um fato lamentável politicamente: as quatro encerram um ciclo da maior participação de mulheres no Legislativo de SC. Na próxima legislatura, apenas Paulinha e Luciane retornam à Casa. E […]
Elas I
As deputadas estaduais Paulinha (Podemos), Marlene Fengler (PSD), Ada de Luca ( MDB) e Luciane Carminatti (PT), posaram para uma foto que, tristemente, registra um fato lamentável politicamente: as quatro encerram um ciclo da maior participação de mulheres no Legislativo de SC. Na próxima legislatura, apenas Paulinha e Luciane retornam à Casa. E faça-se o devido e merecido registro: as diferenças partidárias e ideológicas entre elas pouco importaram nesses quatro anos; estiveram sempre juntas, muito juntas mesmo, na defesa dos avanços e das conquistas para as mulheres.
Elas II
Além da vice-governadora eleita, a delegada de polícia aposentada Marilisa Boehm, as mulheres terão seu quinhão no futuro governo estadual. Estão adiantados os entendimentos para que a mãe do ex-tenista Gustavo Kuerten, Alice, comande a Secretaria de Assistência Social.
Balanço justo
A eficiente área de comunicação do governador Carlos Moisés está a toda, produzindo, quase diariamente, textos de balanços de sua gestão. Um dos destaques tem sido a saúde, que herdou uma dívida de cerca de R$ 700 milhões, devidos a fornecedores, hospitais terceirizados, relativos ao co-financiamento e ações judiciais, entre outros, totalizando 659 credores. Tudo foi sanado. O controle da dívida foi essencial para a continuidade das ações, resgatando a credibilidade junto aos credores e ampliando a capacidade de investimento.
Danos morais I
O portal do Judiciário estadual publicou decisão do 2° Juizado Especial Cível da Comarca da Capital, na qual rádio CBN/Diário e dois de seus colaboradores, Roberto Alves e Salles Jr, terão de indenizar em R$ 15 mil, por danos morais, o advogado Nestor Lodetti, por terem veiculado notícia inverídica.
Danos morais II
Ambos noticiaram que o Figueirense teria sido condenado na Justiça do Trabalho a pagar R$ 600 mil por culpa de Lodetti, o que não é verdade. O curioso é que, na audiência realizada, os réus entregaram a fonte da “fake news” que, pelo que se observa no mesmo portal, também sofreu idêntica ação. A sentença condenatória é do magistrado Marcelo Carlin e patrocinada pelo advogado Leonardo Pereima, do escritório Caon Advogados.
Aposentadoria
O mundo jurídico de Brasília foi tomado de surpresa, anteontem, com o pedido de aposentadoria do ministro florianopolitano do Superior Tribunal de Justiça, Jorge Mussi, que está lá desde 2007 e tem 70 anos, mas poderia ficar mais cinco.
Reestatização
O Coletivo Nacional dos Eletricitários entregou ao grupo de transição de Lula um diagnóstico das consequências da abertura de capital da Eletrobras e subsidiárias, como a Eletrosul, com sede em Florianópolis. Após a venda de ações na Bovespa, 40% dele estão sob controle da União. Reverter isso? Para que? Para permitir o saqueio de sempre?
Valorização
A 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro autorizou a Oi, em recuperação judicial, a vender o prédio onde está sua loja em Balneário Camboriú, por R$ 28 milhões. O imóvel ia para leilão. Mas em BC tudo anda se valorizando tanto que a companhia recebeu uma oferta com valor maior ao de mercado e topou o negócio. Seus credores agradecem.
Recuo
Na undécima hora o governador Carlos Moisés apresentou uma emenda para suprimir artigo de projeto do próprio Executivo que determinava o controle da estatal SC-Gás pela Celesc. Se fosse como estava haveria impedimento jurídico para que o governo realizasse aporte financeiro na companhia.
Contra
Quatro deputados federais de SC estão junto com outros 50 e decidiram votar contra a proposta, chamada PEC do Lula, que amplia o teto de gastos em R$ 145 bilhões, quer mude ou não quando for ao plenário. São Gilson Marques, Caroline De Toni, Daniel Freitas e Coronel Armando.
Descontão
Ao questionar o questionável potencial poluidor ou degradador das antenas de radiodifusão, a Associação Catarinense das Empresas de Rádio e Televisão (Acaert) convenceu o Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) a rebaixar o valor a ser pago pelas licenças ambientais. A redução foi de 81,44%.