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Estudo alerta para cobertura de vacinação abaixo da meta em Santa Catarina

Vacinação baixa Estudo do Tribunal de Contas do Estado expõe novamente um grave problema de saúde em SC: todos os 10 tipos de imunizantes voltados para a proteção infantil (BCG, rotavírus, pneumocócica-10, meningocócica C, pentavalente, tríplice viral, tetraviral, febre amarela, poliomielite e hepatite A) estão abaixo da meta estabelecida no Programa Nacional de Imunização. Um […]

Vacinação baixa
Estudo do Tribunal de Contas do Estado expõe novamente um grave problema de saúde em SC: todos os 10 tipos de imunizantes voltados para a proteção infantil (BCG, rotavírus, pneumocócica-10, meningocócica C, pentavalente, tríplice viral, tetraviral, febre amarela, poliomielite e hepatite A) estão abaixo da meta estabelecida no Programa Nacional de Imunização. Um exemplo é quanto a gripe ou influenza: no público infantil, apenas 34,9% tomaram a vacina até 13 de junho deste ano. No ano passado, o percentual foi de 61,2% e, em 2021, 76%.

Honoris causa
O engenheiro agrônomo José Luiz Petri ganhará o título de doutor honoris causa da Universidade do Estado (Udesc). Mais que merecido. Gaúcho de Santa Maria, foi quem começou pesquisas com fruticultura em 1971 e, certamente, sem ele, a cultura da maçã por aqui não seria hoje uma das mais prósperas do mundo. De suas várias pesquisas surgiu a saborosa Fuji Suprema, uma das cultivares mais plantadas no Brasil.

Culpa
Parece ilimitada a capacidade da “Folha de S. Paulo”, através de seus trocentos colunistas, em buscar criativas formas para atacar a direita, que não é santa, é preciso dizer. Pois sábado, Marcelo Leite, que é jornalista de ciência e ambiente, assinou artigo que insinua pelo título – “Mudança climática castiga eleitores de Bolsonaro no Sul” – que catarinenses, gaúchos e paranaenses cometem crime por conta disso e o que aconteceu (ciclone, vendavais, etc.) foi uma merecida punição.

MEC isolado
Dezenove governos estaduais – dentre eles SC – já decidiram que vão manter as escolas cívico-militares que o governo Lula mandou acabar no âmbito federal. Sem contar argumentos bons – o governo tem que cuidar do ensino civil – não poderia ter jogado a bola tão fora do gol, já que na lista estão inclusive Estados governados por aliados do petista, como Pará, Maranhão, Piauí, Bahia, Ceará, Paraíba e Espírito Santo. O MEC ficou isolado.

Náutica
A indústria náutica de SC – que em pouco tempo, menos de 10 anos, se tornou a maior do Brasil – vive momento de ansiedade com a Reforma Tributária. Os estaleiros preveem uma retração com a quase certa cobrança de IPVA das embarcações. A propósito, auditores da Receita Federal até já fizeram uma estimativa de quanto o governo pode arrecadar por ano com aquele tributo: R$ 4,7 bilhões.

Fica, por enquanto
O colunista Lauro Jardim contou ontem que na conversa que teve com Ana Moser, na quarta-feira passada, Lula não deixou sequer a ministra do Esporte tocar no interesse do Centrão pelo seu cargo. Ela bem que tentou. Mas ele cortou a iniciativa. Até segunda ordem, ela fica onde está. E Lula vai achar outro ministério para ceder ao Republicanos.

Mais deputados
Atualmente os catarinenses contam com 16 representantes na Câmara dos Deputados mas, de acordo com os números do Censo de 2022, houve um crescimento populacional de SC superior a 21% em 12 anos, o que daria ao Estado o direito de contar com quatro deputados a mais, caso fosse seguido o critério que assegura a representatividade dos entes federados de acordo com a evolução demográfica de cada região do país. O deputado federal Rafael Pezenti (MDB-SC) protocolou junto à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, um requerimento pedindo ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que o cálculo seja atualizado.

Desserviço
O Ministério Público Federal não deve ter algo de mais útil a fazer? Ajuizar ação contra “padrão estético” em escolas públicas militares por ferir liberdade de expressão e intimidade?

Vai e vem
Foi-se o tempo em que ministros “supremos” podiam ir e vir sem serem molestados, aqui e em qualquer lugar do mundo; pelo contrário, eram reverenciados. Davam-se ao respeito e eram respeitados. Agora, mesmo em veículos blindados e até fora do país, são xingados. Uma ação implica em reação.